tag:blogger.com,1999:blog-24845655942227428752024-03-12T18:56:31.042-07:00CONEXÕESConexões têm por objetivo articular o conhecimento nas áreas da educação, da emoção, das relações e da espiritualidade. Compreendemos a aprendizagem como a essência desse processo, o que nos possibilita ser e estar no mundo. Dessa forma, queremos expandir a consciência e conectar os saberes necessários ao desenvolvimento da aprendizagem para nossa evolução enquanto seres humanos.CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.comBlogger47125tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-38753911994899168742021-03-24T12:51:00.003-07:002021-03-24T12:53:35.704-07:00POESIA: EMANAÇÃO<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-5PwdUwnykag/YFuX9TBeYuI/AAAAAAAAAKA/W9a3eusxFSg2ChKc4xKm8ETiAMAidBPdACLcBGAsYHQ/s712/EMANA%25C3%2587%25C3%2583O%2B2.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="712" data-original-width="707" height="421" src="https://1.bp.blogspot.com/-5PwdUwnykag/YFuX9TBeYuI/AAAAAAAAAKA/W9a3eusxFSg2ChKc4xKm8ETiAMAidBPdACLcBGAsYHQ/w419-h421/EMANA%25C3%2587%25C3%2583O%2B2.jpg" width="419" /></a></div><br /> <p></p>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-61340624198469482352021-03-24T12:43:00.002-07:002021-03-24T12:52:28.880-07:00POESIA: JUNTOS<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-3EFyFzMrsrg/YFuWAVkJcaI/AAAAAAAAAJ4/YQtUm9r0IpY3pdGyVRTsYaqnm_n9Q7DsQCLcBGAsYHQ/s1359/JUNTOS%2BTR%25C3%258AS.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1109" data-original-width="1359" height="339" src="https://1.bp.blogspot.com/-3EFyFzMrsrg/YFuWAVkJcaI/AAAAAAAAAJ4/YQtUm9r0IpY3pdGyVRTsYaqnm_n9Q7DsQCLcBGAsYHQ/w416-h339/JUNTOS%2BTR%25C3%258AS.png" width="416" /></a></div><br /> <p></p>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-36394274340580288762021-03-22T17:39:00.001-07:002021-03-24T13:00:04.791-07:00Texto para Reflexão: Ano Novo<p> </p><p class="MsoNormal"><b><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 107%;">ANO NOVO<o:p></o:p></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 107%;"><o:p> </o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Repentinamente,
ainda, no auge do Ano Novo, depois dos sonhos, dos pedidos, das
confraternizações, dos abraços, chegou, silenciosamente, a Terceira Guerra
Mundial. Deflagrada por um vírus mortal, vindo, sabe-se de onde, e se espalhando
pelos ares do mundo todo. Entramos todos numa guerra biológica. Uma pandemia
assolou o planeta Terra. Guerra que não avassala a fauna, a flora, no entanto,
destrói o homem, a sociedade. Tempos frios.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">O
vírus carrega o nome de CORONA VÍRUS, COVID 19 que levantou sua bandeira, declarou
guerra, uma guerra silenciosa causadora de um barulho ensurdecedor na alma de
cada ser terrestre. Uma arma letal pronta a atacar, principalmente, os idosos
com ou sem comorbidades. Seu poder de destruição vai além do imaginável, o
sistema de saúde comprometido por sua progressão geométrica de contágio, o
sistema econômico paralisado, faltam mãos para fazer a vida.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Tudo
precisará ser reinventado, a forma como concebemos saúde, educação, escola,
trabalho, economia, contatos sociais, afetividade, etc. Os mais oprimidos
sofrerão a maior violência, fome, falta de cuidados para uma higienização
adequada, atendimento hospitalar seguro, respeito. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Descobrimos
o medo, estamos todos no mesmo barco, cansados, amedrontados, assustados, sem
saber muito bem o que fazer, como se proteger de algo invisível e letal. Todos
são inimigos, carregam ou não o vírus, assintomáticos, homens mortais. Estamos
todos isolados em nossos ninhos, sem voar, sem sair, distanciamento social,
máscaras, até compreendermos como enfrentar esse mal. Hospitais lotados,
pessoas morrendo e morrendo! Tétrico! <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Apesar
de tanta gente partindo, agonizando, sofrendo, no mundo inteiro, ainda temos os
ególatras que não perdem tempo, falta Deus, falta Ética, falta Compaixão,
porém, vamos nutrindo esperança, confiando em Deus, seguindo com dor, lágrimas
e coragem. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">O porquê
desse vírus, nesse momento?<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">O
vírus obrigou-nos a olhar para nós mesmos, para nosso orgulho, para as nossas
misérias, para a nossa falta de gratidão e de perdão. Obrigou-nos a olhar para
nossas famílias a distância. Impediu-nos do sorriso largo, dos encontros,
impediu nossos abraços e beijos, nosso calor. Mostrou-nos o quanto destruímos a
natureza, os animais, a nossa casa. <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Aos
poucos, aprendemos a sabotá-lo, da forma mais cruel, o isolamento social, o
amor se isolou! Cruel! Tudo a distância, uma nova forma de amor, a tecnologia dominou
todas as relações. Que irônico!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Uma
guerra surda, sem estardalhaço, sem explosivos, sem barulho. Onde estão as
armas nucleares? Tínhamos tanto medo. Tantas ameaças. Tudo em <i>stand by.</i> Nesses
novos tempos, somos todos suspeitos, nessa guerra viral. Todos podemos carregar
o vírus, nossos filhos, nossos amigos, nossos parentes, nossos desconhecidos.
Pessoas assintomáticas. Pessoas bombas. Podem deflagrar o vírus em cada um de
nós, numa proporção inimaginável, pelos seis continentes, a qualquer segundo.
Tudo pode carregar o vírus, as pessoas, as coisas, as roupas, os metais, os
recipientes, alguns animais, os pisos, as ruas, os transportes. Tudo paralisado
no planeta Terra. Em cada canto uma dor.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Momento
de lavar, e muito! - as mãos! A sujeira tomou conta! A Guerra Viral, o vírus, o
maior vilão até hoje visto. Quantas lágrimas!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Ficam
algumas perguntas: Como nasceu esse vírus? O porquê desse vírus? Para que esse
vírus? Conspiração? A verdade?!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Cientistas,
pesquisadores, médicos do mundo inteiro não encontram a chave para lidar com
tal aniquilação em massa. Estávamos cegos, sem freios, o basta chegou por mãos
impunes, veio silencioso, coroando o Ano Novo.<o:p></o:p></span></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">Feliz
Ano Velho!<o:p></o:p></span></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">17/03/2020<o:p></o:p></span></p>
<p align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;"><span face=""Arial",sans-serif" style="font-size: 14pt; line-height: 150%;">(Em
distanciamento social)<o:p></o:p></span></p>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-7790625662646248832018-02-01T15:39:00.000-08:002018-02-01T15:43:09.781-08:00<div class="MsoTitle">
<span style="font-size: 12.0pt;"><span style="font-size: large;">REFLEXÃO:</span><span style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="mso-spacerun: yes;"> </span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: large; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Novas lentes para escola<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: large; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">As escolas do séc. XXI não têm de criar e/ou
buscar artifícios, mecanismos para justificar a retenção do aluno, porque se
sente ameaçada por recursos e/ou processos junto aos órgãos responsáveis pela
educação. Na verdade, a escola do séc. XXI não deveria mais gastar energia
pensando no binômio: reprovação/justificação, mas, sim, em criar mecanismos
para desenvolver a aprendizagem dos alunos, resgatar suas possibilidades de
aprender com autoria, com desejo, com vontade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: large; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">A escola tradicional, ultrapassada que fica, em
pleno séc. XXI, preenchendo papéis e mais papéis para se defender de um
recurso, de um processo, posicionando-se como refém, dentro de um pensamento
persecutório, não compreendeu, ainda, a ação, a práxis do séc. XXI, por qual a
escola deveria se nortear. Estamos no séc. XXI, e devemos pôr em prática as
teorias tão estudadas e desenvolvidas por renomados cientistas do séc. XX, já
se revirando em seus túmulos frente ao massacre educacional que as escolas
continuam cometendo, frente à aprendizagem do aluno. Agora é momento de
transformação, não mais de resistência, de mecanismos que sustentam o
sentimento persecutório dos educadores, um duelo entre alunos, famílias e
escolas, as quais perderam o bom senso, que deixaram de ser escolas para serem
espaços de excelência na competitividade, na opressão e no desgaste emocional
de todos, melhor, com bons lucros. Negócio rentável! A escola virou um bom(?)negócio!
Quanta dor! Paga-se por essa dor, a escola virou sinônimo de dor, quantos
alunos e professores doentes!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: large; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">É imprescindível ao aluno a liberdade para
aprender com sentido e com significado, dentro de suas possibilidades e avançar
para a zona de desenvolvimento potencial, portanto, reprovar não é mais o
caminho, nem aqueles diários pingando sangue e empoderando determinados
professores e escolas. Que triste! A escola necessita se reinventar, gastar sua
energia na capacitação de professores desejantes, docentes que não tornem os
alunos reféns de suas aulas e de suas avaliações traiçoeiras, muitas vezes.
Nesse novo contexto, faz-se necessário que o mediador da aprendizagem (professor)
desenvolva no sujeito da aprendizagem o gosto, o desejo por conhecer, a fazer as
perguntas necessárias para a exploração da vida no séc. XXI.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: large; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Não faz mais sentido a reprovação, o retrocesso.
O mundo é aprendizagem, somos seres de aprendizagem. O sujeito da aprendizagem
precisa caminhar, não paralisar, precisa aprender a construir conhecimento,
autoconhecimento por meio da pesquisa, de projetos, da troca, da mediação, de
um processo dialógico, tudo isso deve partir da descoberta do professor, do seu
profundo desejo de ser autor e coautor com o sujeito da aprendizagem. Desejo que
transforma e tira as coisas do lugar empoeirado em que está a nossa escola:
chata, opressora, traidora, enganosa, onde todos estão oprimidos. Que condição lamentável!
Espelhamos a condição miserável de nosso país: pobre! Pobre no que há de
fundamental: uma escola em que impera o apartheid. Urge uma escola
transformadora que liberta o humano para a vida em sua beleza e na sua riqueza
pelo conhecimento – sagrado ao humano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: large; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">A escola precisa fazer novos exames
oftalmológicos, trocar suas velhas lentes, perceber um novo enfoque, uma nova
vida, dessa forma, olhar para a vida que pulsa, para as habilidades, para as competências,
para a performance do sujeito que aprende, uma escola que valorize a capacidade
de realização do aluno, por meio de atividades desafiadoras, interessantes que
possibilitem a construção da autoria, os projetos encaminhados pelas exigências
da comunidade, do entorno. Valorizar a inteligência emocional. O sujeito da
aprendizagem, por meio da mediação, deveria aprender a olhar para os problemas
que afligem a sociedade, fazer intervenções, construir novas soluções, novas
pontes. Isso é autoria!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: large; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">A escola não precisa mais de mecanismos que a
encapsulam e tornam todos reféns – professores, alunos e famílias de um
processo desgastado e fracassado. É fundamental que a escola reveja sua
filosofia frente ao novo mundo que desperta, para que a educação como um todo
seja transformada em nosso país.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: large; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">A reprovação alimenta o mercado consumista da
educação. A escola não poderia mais ser uma mercadoria; no entanto, enquanto
for, desumanizará, e, como “cria” do ranking, quem perde é o aluno também, a
família. O aluno do século XXI está adoentado, um processo reativo, em que a
escola é a mentora. A escola deixou de ser escola para ser cursinho, gerou mais
dor! A escola virou uma engrenagem do mercado, quando deveria pertencer ao
sagrado; pois o conhecimento liberta e como libertador, liberta toda uma
sociedade se a ética e o conhecimento prevalecerem. Aprender deveria ser
patrimônio humano, um direito igual para todos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: large; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Escolas, como temos, não mais! Deveríamos ter
Centros de Aprendizagens e Pesquisas. Fica a reflexão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: large; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Rossana Angelini<o:p></o:p></span></div>
<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
<o:PixelsPerInch>96</o:PixelsPerInch>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:EnableOpenTypeKerning/>
<w:DontFlipMirrorIndents/>
<w:OverrideTableStyleHps/>
</w:Compatibility>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="false"
DefSemiHidden="false" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="382">
<w:LsdException Locked="false" Priority="0" QFormat="true" Name="Normal"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 9"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 6"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 7"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 8"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 9"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Normal Indent"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="footnote text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="annotation text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="header"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="footer"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index heading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="35" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="caption"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="table of figures"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="envelope address"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="envelope return"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="footnote reference"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="annotation reference"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="line number"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="page number"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="endnote reference"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="endnote text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="table of authorities"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="macro"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="toa heading"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Bullet"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Number"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Bullet 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Bullet 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Bullet 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Bullet 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Number 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Number 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Number 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Number 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="10" QFormat="true" Name="Title"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Closing"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Signature"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="Default Paragraph Font"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text Indent"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Continue"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Continue 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Continue 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Continue 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Continue 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Message Header"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="11" QFormat="true" Name="Subtitle"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Salutation"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Date"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text First Indent"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text First Indent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Heading"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text Indent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text Indent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Block Text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Hyperlink"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="FollowedHyperlink"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="22" QFormat="true" Name="Strong"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="20" QFormat="true" Name="Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Document Map"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Plain Text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="E-mail Signature"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Top of Form"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Bottom of Form"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Normal (Web)"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Acronym"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Address"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Cite"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Code"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Definition"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Keyboard"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Preformatted"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Sample"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Typewriter"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Variable"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Normal Table"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="annotation subject"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="No List"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Outline List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Outline List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Outline List 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Simple 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Simple 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Simple 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Classic 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Classic 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Classic 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Classic 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Colorful 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Colorful 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Colorful 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Columns 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Columns 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Columns 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Columns 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Columns 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 6"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 7"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 8"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 6"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 7"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 8"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table 3D effects 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table 3D effects 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table 3D effects 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Contemporary"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Elegant"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Professional"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Subtle 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Subtle 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Web 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Web 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Web 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Balloon Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="Table Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Theme"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 6"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 7"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 8"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 9"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" Name="Placeholder Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" QFormat="true" Name="No Spacing"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" Name="Revision"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="34" QFormat="true"
Name="List Paragraph"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="29" QFormat="true" Name="Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="30" QFormat="true"
Name="Intense Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="19" QFormat="true"
Name="Subtle Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="21" QFormat="true"
Name="Intense Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="31" QFormat="true"
Name="Subtle Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="32" QFormat="true"
Name="Intense Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="33" QFormat="true" Name="Book Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="37" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="Bibliography"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="TOC Heading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="41" Name="Plain Table 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="42" Name="Plain Table 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="43" Name="Plain Table 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="44" Name="Plain Table 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="45" Name="Plain Table 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="40" Name="Grid Table Light"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46" Name="Grid Table 1 Light"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51" Name="Grid Table 6 Colorful"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52" Name="Grid Table 7 Colorful"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46" Name="List Table 1 Light"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51" Name="List Table 6 Colorful"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52" Name="List Table 7 Colorful"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Mention"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Smart Hyperlink"/>
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:12.0pt;
font-family:"Calibri",sans-serif;
mso-ascii-font-family:Calibri;
mso-ascii-theme-font:minor-latin;
mso-hansi-font-family:Calibri;
mso-hansi-theme-font:minor-latin;
mso-fareast-language:EN-US;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<!--EndFragment--><br />
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;"><span style="font-size: large;">01/2/2018</span><o:p></o:p></span></div>
CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-62444303687477401042017-11-12T12:14:00.004-08:002017-11-12T12:14:54.565-08:00<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 18.0pt;">Burnout</span></i></b><b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 18.0pt;">: a doença da alma na educação e sua prevenção</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;">Burnout: soul's disease in education and its
prevention</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">RESUMO</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Esse artigo tem como intuito propor uma reflexão
acerca dos novos caminhos da educação no século XXI. Consideramos relevante
propor uma discussão sobre os novos paradigmas que redirecionam a vida humana e
as implicações sobre a educação nesse processo. Vamos, portanto, eleger as
implicações filosóficas que a física quântica traz como porta-voz na ativação
dos novos princípios que regem o mundo e a ciência contemporânea, que inclui a
espiritualidade como condição humana, dentro de uma abordagem transdisciplinar
para a compreensão de uma síndrome - <i>burnout</i>, sintoma de uma educação
adoecida que leva professores e alunos a um sofrimento psicofisicoespiritual.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Unitermos:</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"> Educação. Esgotamento
profissional. Espiritualidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">SUMMARY</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">This article has the intention to propose a
reflection on the new paths of education in the 21</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">st</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">
Century. Consider it important to propose a discussion about the new paradigms
that redirect human life and the implications for education in this process.
Let's therefore elect the philosophical implications that quantum physics plays
in its role in the activation of new principles ruling the world and
contemporary science, including spirituality as a human condition for a
transdisciplinary approach to the understanding of a syndrome - burnout,
symptom of a diseased education that leads teachers and students to a
psychological physical and spiritual suffering.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Key words:</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"> Education. Burnout,
professional. Spirituality.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;">INTRODUÇÃO</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"O novo paradigma é abrangente; trata-se de
uma ciência da espiritualidade, que inclui a materialidade. Ativismo quântico é
a ideia de transformarmos a nós mesmos e nossas sociedades segundo as mensagens
transformadoras da física quântica e do novo paradigma." <o:p></o:p></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Goswami, 2010</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">1</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Entramos no Terceiro Milênio, já não é mais
possível conceber a vida de forma tão rasa, sob uma única perspectiva material.
As ciências contemporâneas têm trazido suas contribuições para o avanço sobre a
compreensão do humano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Esse projeto nasce dentro de uma concepção psicopedagógica
do atendimento clínico, a partir da formação de um grupo reflexivo para
educadores, professores e psicopedagogos, cuja finalidade foi a de possibilitar
a esses profissionais um questionamento sobre suas modalidades como ensinantes,
suas ações, emoções, aflições e desejos ao exercer sua práxis educativa. O
objetivo foi o de que colocassem em palavras suas emoções, a fim de nomeá-las e
identificá-las, para, então, repensar os processos que os fazem adoecer e poder
combatê-los por meio da reflexão, como fortalecimento psíquico e espiritual.
Ainda, pensamos no grupo reflexivo enquanto prevenção, um canal para os
educadores lidarem com a insatisfação, a frustração e o estresse cotidiano.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Nosso trabalho se desenvolveu em quatro encontros
e, nesse espaço, pudemos perceber a angústia que tem comprometido a ação do
professor, fundamentalmente, nesse início do século XXI, quando os valores
delineiam-se de forma confusa e invertida frente à qualidade das relações
interpessoais, cada vez mais desumanizadoras e displicentes com a vida. Moraes</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">2</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"> nos
aponta que a Educação caminha para a Era das Relações - em que todos reflitam
sobre as dimensões materiais e espirituais da sociedade, por uma educação que
possibilite uma convivência harmônica entre os indivíduos:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"É essa capacidade de reflexão que leva o
indivíduo a aprender, a conhecer, a pensar, a aprender, a aprender a fazer, a
aprender a conviver e a aprender a amar, para que possa aprender a ser, e estar
em condições de agir com consciência, autonomia e responsabilidade.
Responsabilidade consigo mesmo, com a sociedade e com a natureza, o que implica
o desenvolvimento de uma nova ética apoiada numa nova consciência individual,
social e planetária, uma nova compaixão universal, centrada no equilíbrio da
comunidade terrestre."</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">2</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Um dos primeiros aspectos levantados para a
reflexão foi a doença que acomete o profissional da educação, tirando-o, muitas
vezes, do eixo e, consequentemente, do campo de trabalho. A doença vem como um
mecanismo de defesa, ao não suportar mais uma relação tão complexa no espaço
escolar, uma violência àquele professor que vai se deixando exaurir e
consumindo-se por completo, resta a doença, hoje, já nomeada: a síndrome de <i>burnout.</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;">SINDROME DE <i>BURNOUT</i></span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;"><i><br /></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Do inglês, <i>to burn out</i> - queimar por completo
- síndrome de <i>burnout</i> é conhecida também por esgotamento profissional.
Consideramos a síndrome como uma das consequências mais graves do estresse ou
de desgaste profissional, o que é provocado por sentimentos de exaustão, de
frustração, de incapacidade, bem como leva o profissional a sentir-se culpado
por não realizar o trabalho de acordo com o desejado e carregar o estresse para
casa. Esses são alguns dos aspectos que vão consumindo física e emocionalmente
o professor, que pode passar a ficar irritadiço e depressivo. Como nos aponta
Codo</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">3</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"Burnout foi o nome escolhido; em português,
algo como 'perder o fogo', 'perder a energia' ou 'queimar (para fora)
completamente (numa tradução mais direta). É uma síndrome através da qual o
trabalhador perde o sentido da sua relação com o trabalho, de forma que as
coisas já não o importam mais e qualquer esforço lhe parece ser inútil. (...)
Como clientela de risco são apontados os profissionais de educação e saúde,
policiais e agentes penitenciários, entre outros."</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">3</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Para que essa patologia e outras, como depressão,
estresse e doenças psicossomáticas, não aumentem significativamente entre esses
profissionais, cremos que algumas intervenções precisam ser realizadas dentro
ou fora do espaço escolar. Dentre as possibilidades, buscamos no grupo
reflexivo um caminho para atenuar tais problemas. Por meio da troca entre os
professores, elegemos a fala como caminho da reflexão para questionarem suas
apreensões, angústias, etc. Esse trabalho tem permitido aos educadores conversar
e enfrentar seus problemas para compreender e buscar uma solução, em que a
mediação cabe ao próprio grupo, quando cada um tem oportunidade de externar
suas queixas e dar vazão àquilo que o incomoda profundamente. Andersen</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">4</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"> tem
nos ajudado a pensar no movimento dialógico do grupo:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"Consideramos as conversas como fonte
importante para a troca de descrições e explicações adequadamente diferentes,
de definições e de significados. Essas trocas podem dar um novo tom às antigas
descrições e explicações, e até fazer surgir outras novas. Proporcionam, assim,
uma base o mais ampla possível de escolha para que a pessoa possa tratar, de
uma forma diferente, situações paralisadas, ou reagir a novos fatos, sejam eles
previstos ou não."</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">4</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">A reflexão tem nos proporcionado uma atitude, uma
voz para que compreendamos essas questões, sob diferentes enfoques, como o
reconhecimento da mudança de paradigma - o que tem gerado grandes conflitos na
sociedade, essencialmente, nas diversas relações que estabelecemos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Trabalhamos, hoje, na formação dos novos
professores, com teorias de ponta que tratam do homem enquanto construtor de
seu conhecimento e, acima de tudo, da importância da autoria, da autonomia de
pensamento, do respeito à diversidade, da tolerância, da inclusão, do respeito
às possibilidades, às diferentes inteligências, por meio de um olhar holístico
e sistêmico. Autores como Piaget, Vygotsky, Wallon, Freud, Klein, Dolto,
Winnicott, Morin, Perrenoud, Freire, Maturana, Golleman, Gardner, Rogers,
Mantoan, Latouche, na psicologia Jung; Luhman, na sociologia; Prigogine, na
química; Maturana, na biologia; Einstein, na física; Goswami, na física
quântica e muitos outros ajudam-nos a ampliar o olhar sobre as novas relações
que devem mediar a educação. Ainda, temos trabalhado com novas disciplinas,
como Inclusão, Educação Ambiental, Ecopedagogia, Psicopedagogia, Psicanálise,
Relações Interpessoais - esses estudos demonstram, com certeza, uma mudança de
paradigma para uma nova compreensão das relações homem e mundo. Logicamente, essas
novas contribuições têm alargado nossa concepção de homem e de mundo, o que nos
permite articular outros conhecimentos para uma compreensão holística e
sistêmica do homem. Pensamos, dessa forma, em um novo profissional e em uma
nova educação que possa abrir espaços para o diálogo, para a reflexão.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Temos observado que a necessidade de pensar o
mundo como nossa casa e as pessoas como pertencentes à comunidade humana partiu
de um grande amadurecimento científico, dentre eles, a Física Quântica, que
abriu novos caminhos para que pudéssemos dar um salto em nossas pesquisas. Tudo
isso, ainda, é muito novo e difícil de ser colocado em prática, em nossas ações
cotidianas e em uma nova concepção de educação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">No entanto, cremos que é chegado o momento de
compartilhar as novas aprendizagens e colocá-las para novas reflexões, já não é
mais possível ver toda uma sociedade sofrendo por falta de uma educação
inadequada, ultrapassada, focada no "ter" e que não focaliza o humano
enquanto sujeito holístico e sistêmico, em nenhum momento. Daí tantas doenças
acometendo professores, alunos, pais e toda uma sociedade que se perde, em meio
a relações tão conturbadas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Dessa forma, vamos apresentar alguns aspectos
dessa nova forma de entender o homem, para que possamos divulgar, de fato, uma
nova maneira de compreender as relações humanas, dentro das escolas, a partir
desse novo século, dentro de uma abordagem transdisciplinar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Vamos trabalhar com a concepção de
transdisciplinaridade de Nicolescu (1997) - professor da Universidade de Paris
e diretor do Centro Internacional de Pesquisas e Estudos Transdisciplinares
(CIRET)</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">5</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">. Assim, as ideias de
Nicolescu estão fundamentadas na física quântica, e os seus três pilares são os
níveis de realidade, a lógica do terceiro incluído e a complexidade. O autor
considera a transdisciplinaridade, como:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"(...) o prefixo trans indica, ao que está
entre as disciplinas, através das diferentes disciplinas e além de cada
disciplina. Sua finalidade é a compreensão do mundo presente, da qual um dos
imperativos é a unidade de conhecimento."</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">5</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Para o autor, a transdisciplinaridade é uma nova
abordagem científica, cultural, social e espiritual. O prefixo <i>trans</i>
aponta para o que está simultaneamente <i>entre</i> as disciplinas, <i>através</i>
das disciplinas e <i>além</i> de qualquer disciplina. O intuito dessa nova
abordagem é nos levar para a compreensão do mundo presente e à unidade do
conhecimento. Apresenta, então, uma abordagem holística, em que inclui uma
inteligência espiritual - base científica para compreensão da dimensão
espiritual.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">O termo transdisciplinaridade, de acordo com
Nicolescu</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">5</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">, foi apresentado pela
primeira vez por Piaget, em Nice (1970) - na Universidade de Nice, durante o I
Seminário Internacional sobre pluri e interdisciplinaridade:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"Enfim sucedendo a etapa das relações
interdisciplinares, pode-se esperar uma etapa superior que será
transdisciplinar, que não se contentará em atingir interações ou reciprocidades
entre pesquisas especializadas, mas situará essas ligações no interior de um
sistema total sem fronteiras estáveis entre as disciplinas."</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">5</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Piaget já nos apontava a construção de um novo
conceito para dar conta de uma nova compreensão mais ampla do homem. A
transdisciplinaridade propõe a articulação dos mais diversos saberes, pondo em
ênfase uma visão holística de homem que considera sua dimensão espiritual.
Ainda queremos ressaltar que para a compreensão do homem, nesse milênio, não é
mais possível vê-lo como um ser raso, preso ao mito da materialidade. Devemos
considerar as diversas disciplinas de estudo para que nosso entendimento seja
ampliado, e possamos desenvolver o autoconhecimento e o comprometimento com a
vida em suas dimensões material e espiritual. O termo espiritual carrega um
estigma, ranço do apogeu de uma ciência materialista reducionista. Sua
utilização em vários campos de estudos provocou uma depreciação do termo.
Queremos, portanto, justificar seu uso. De acordo com Souza Follmann</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">6</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"Espiritualidade, aqui, é reconhecida como
um elemento inato e essencial de todas as pessoas, que é refletido nas
expressões de diferentes camadas de conectividade que espiralam de dentro para
fora para se ligar com o Outro social, comunal e físico, mais ainda para dentro
para encontrar o Eu interior e finalmente, o Outro Transcendente. Estas camadas
de conexão podem transcender cenários e fronteiras religiosas, sociais,
culturais e políticas, ainda que as expressões possam ser influenciadas por
tais fatores. É a conectividade que os indivíduos experimentam que os leva a
descobrir um sentido de eu e lugar dentro de suas comunidades e do mundo maior,
e, em última instância, os ajuda a achar significado e objetivo em suas
vidas."</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">6</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Buscamos nesse conceito uma nova maneira de
compreender a base de todo um aprendizado mais significativo, que inclui o
desenvolvimento espiritual, por meio de uma educação que priorize os princípios
fundamentais das relações humanas: respeito, diálogo, ética e reflexão.
Precisamos ativar uma educação que acolha o humano e mudar a percepção de nossa
consciência e de nossa realidade. A escola e os professores precisam se
reinventar nessa nova jornada, buscar uma estrutura que construa uma educação
pautada no desenvolvimento da espiritualidade como condição humana, se
quisermos ter uma vida melhor, menos superficial, banal, sem sentido, que
valorize a ética em toda e qualquer relação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Em 1994, no Convento de Arrábida, Portugal, foi
realizado pela UNESCO o I Congresso Mundial de Transdisciplinaridade, daí
nasceu o Manifesto da Transdisciplinaridade - um convite para repensarmos o
novo paradigma, a busca por um saber comum:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Artigo 2 - O reconhecimento da existência de
diferentes níveis de Realidade, regidos por lógicas diferentes, é inerente à
atitude transdisciplinar. Toda tentativa de reduzir a Realidade a um único
nível, regido por uma única lógica, não se situa no campo da
transdisciplinaridade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Dessa forma, faz-se emergencial reconhecer na
ciência contemporânea o caminho para uma nova lógica que permite a reavaliação
sobre Quem somos nós? E o que a educação pode fazer para evitar tantos
problemas de relações interpessoais? Consideramos fundamental para nossos
estudos rever a física quântica e as novas pesquisas que exploram as relações
mente e cérebro.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;">AS IMPLICAÇÕES FILOSÓFICAS DA FÍSICA QUÂNTICA E A
MUDANÇA DE PARADIGMA</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"A ciência descobriu a espiritualidade.
Hoje, há uma teoria científica logicamente consistente sobre Deus e a
espiritualidade com base na física quântica e no primado da consciência (a
ideia de que a consciência, e não a matéria, é a base de toda a existência).
Noutras palavras, embora a mídia ainda não alardeie isso, temos agora uma
ciência viável da espiritualidade ameaçando uma mudança de paradigma e passando
da atual ciência com base na matéria que estimula exclusivamente a
materialidade."(Goswami, 2010)</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">1</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Nosso propósito é o de divulgar o novo paradigma
frente à Educação seja com quem for, onde for. Partimos do princípio de que
somente por meio da educação e do conhecimento o homem poderá desenvolver-se
como ser humanizador, um processo, ainda, em construção. Nesse sentido, vemos o
ser humano como um ser de possibilidades para aprender a vida em todos seus
aspectos. Para a compreensão dessa proposta, precisamos pensar primeiramente na
questão do paradigma sob o qual vivemos. O paradigma é uma percepção geral da
vida; é um consenso sobre a maneira de entender, de perceber, de agir a
respeito do mundo; é uma visão de mundo, a que nos submetemos, de forma
consciente ou não, para organizarmos nossas vidas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Hoje, estamos vivendo um momento de transição de
ideias, de valores, de relações, de paradigmas. Para compreendermos melhor a
questão dos paradigmas, vejamos o antigo modelo que ainda está instalado em
nosso <i>modus vivendi</i> - o paradigma da Modernidade, e o paradigma que
estamos buscando viver urgentemente - o paradigma da Pós-Modernidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">O paradigma da Modernidade ou paradigma
mecanicista é interpretado segundo as ideias de René Descartes (século XVII).
Para ele, o mundo natural deve ser visto como uma máquina. Descartes
desenvolveu o Método Cartesiano, partindo de Galileu, acreditava que a chave
para a compreensão do universo era a estrutura matemática; daí ter uma visão
mecanicista de mundo. A certeza cartesiana é matemática, ou seja, se em uma
máquina algo vai mal, é preciso descobrir o defeito da parte danificada e
trocá-la, para que volte a funcionar.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Nesse sentido, o olhar é local, é para as partes
e não para o todo. Vamos transpor essa ideia para a Educação. O ensino é
compartimentado, ou seja, fragmentado, não passa para o aluno a visão do todo,
mas a visão de cada conteúdo que precisa memorizar: História, Geografia,
Ciências, Matemática, Línguas, Artes, tudo é visto de forma estanque, sem
ligação, não há interdisciplinaridade, isto é, para se compreender as coisas, é
preciso separá-las. Todo esse conteúdo fica descontextualizado e longe de sua
relação com a vida do homem. Para complicar, toda nossa educação hoje visa o
Vestibular, a competição e não o conhecimento de mundo e o autoconhecimento, fundamentais
a esse processo. Entra em cena o acúmulo do conhecimento para ser descartado,
quando não for mais necessário medi-lo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">A educação tornou-se, portanto, competitiva,
desumana e o conhecimento cumulativo. O conhecimento não se transforma em
saber, passa a ser mero produto para ser descartado, quando não servir mais
para os testes que o nosso sistema econômico/educacional implantou no mundo.
Para que serve uma educação que apenas mede o acúmulo de conhecimento? Como
fica ação dos professores? Que seres humanos estão por trás de uma educação que
des-humaniza? Quantas crianças e jovens, além de professores, estão doentes,
hoje? São doenças psicossomáticas, autoimunes, doenças de relacionamento: <i>bullying</i>,
depressão, estresse que acometem nossos alunos durante e pós o período escolar,
marcas que ficam na pele, difíceis de tratar. Por que toda a sociedade age
dessa forma? Queremos ter, cada vez mais, e educamos para o poder e o ter
desmedido. Vivemos a inversão de todos os valores. Já passamos da fase do "mal
estar da civilização" de Freud. Estamos voltando à barbárie? Numa
sociedade que perde de vista o humano, sua sensibilidade resta o desumano. Para
onde caminhamos? A resposta é clara: precisamos decrescer - urgentemente, como <i>aponta
Latouche</i></span><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">7</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"A palavra de ordem 'decrescimento' tem como
principal meta enfatizar fortemente o abandono do objetivo do crescimento
ilimitado, objetivo cujo motor não é outro senão a busca do lucro por parte dos
detentores do capital, com consequências desastrosas para o meio ambiente e,
portanto, para a humanidade. Não só a sociedade fica condenada a não ser mais o
instrumento ou o meio da mecânica produtiva, mas o próprio homem tende a se
transformar no refugo de um sistema que visa a torná-lo inútil e a prescindir
dele."</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">7</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Outro exemplo que podemos citar é referente à
dificuldade de aprendizagem. A criança que apresenta alguma dificuldade é
olhada como portadora única do problema, compete a ela resolvê-lo, caso
contrário vira um aluno rotulado, aprisionado, sem capacidade de sair do lugar
que lhe ditaram. Essa visão novamente é local e individual, perde-se de vista o
sujeito como um todo, reduzindo-o a um aluno com dificuldades, estigmatizado,
reduzido ao não-saber e ao sofrimento.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Já na medicina, a relação médico-paciente repete
a relação de poder e saber do professor-aluno. Basta olharmos para as
"n" especialidades médicas que existem. Os especialistas tornaram-se
exímios em olhar para as partes. Se alguém está com algum problema nos rins,
por exemplo, eles é que devem ser olhados, independentemente, do sujeito que os
carrega. É tudo muito local, prático e pragmático, como se o ser humano fosse
uma máquina, um ser lógico. Essa é a visão de mundo que impera: fragmentada,
compartimentada, a valorização de cada parte, sem conexão com o todo,
privilegiando a competição, a luta, a individualidade. Sob essa visão de mundo
que opera com as leis da matemática, temos uma visão positivista da realidade,
que permite a objetividade e o rigor nas ciências, uma visão de mundo
mecanicista, uma visão ilusória sobre a neutralidade científica. Esse movimento
tem nos levado a um mundo de crises individual, social, política, ambiental,
uma crise global que ameaça a todos e ao planeta. De acordo com Latouche</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">7</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">,
está mais do que na hora de mudarmos o foco:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"O altruísmo deveria prevalecer sobre o
egoísmo, a cooperação sobre a competição desenfreada, o prazer do lazer e o
éthos do jogo sobre a obsessão do trabalho, a importância da vida social sobre
o consumo ilimitado, o local sobre o global, a autonomia sobre a heteronomia, o
gosto pela obra sobre a eficiência produtivista, o sensato sobre o racional, o
relacional sobre o material, etc. Preocupação com a verdade, senso de justiça,
responsabilidade, respeito da democracia, elogio da diferença, dever de solidariedade,
vida espiritual: eis os valores que devemos conquistar a qualquer preço, pois
são a base de nosso florescimento e nossa salvaguarda para o futuro."</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">7</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Atualmente, estamos lutando por uma nova visão de
mundo mais adequada às novas descobertas científicas e à vida que tem se
desenvolvido. Estamos sob um novo paradigma ainda trabalhado de forma teórica,
temos de divulgá-lo para que possamos vivenciá-lo no dia-a-dia de nossas vidas,
seja na escola, na profissão que exercemos, no médico em que nos consultamos,
em todas as relações que possamos estabelecer. A escola precisa se rever e
abrir espaços para a humanização das relações. Será preciso ensinar a empatia,
a inteligência emocional, a sensibilidade e a ética, urgentemente.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Em todos os campos das ciências contemporâneas,
temos observado novas descobertas e uma adesão ao novo paradigma, pois as
descobertas têm conexão e estão convergindo para o nosso conhecimento como
seres humanos irmanados, como uma só pessoa, na <i>comunidade humana.</i><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Até mesmo na linguagem, em seu vocabulário, já
percebemos as diferenças. Se antes falávamos em fragmentação, individualidade,
em conhecimento das partes, em especialidades e especificidades, em
objetividade, em rigor científico, agora, falamos em rede, conexão, interação,
multiplicidade, interdisciplinaridade, multidisciplinaridade, conhecimento
transversal, co-responsabilidade, co-construção, possibilidades, diversidade,
sistemas. Um vocabulário voltado para as relações que estabelecemos com a vida,
de forma coletiva, cooperativa, complementar, ética, co-responsável.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Parece haver uma convergência ao que foi
separado: ciência e religião. Penso que seria melhor falarmos em ciência e
espiritualidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Assim, estivemos agindo e estamos frente à nossa
casa, o nosso planeta - Terra - que sob o paradigma moderno, é visto como um
planeta apenas, sem a menor ligação com nossas vidas. Estamos no planeta,
quando deveríamos pensar que somos o planeta e que, por isso, requer cuidados.
Temos de ser pela vida. Seja ela como for, de quem for, onde for, de forma
ética. Somos seres de relações e de aprendizagem: a vida é construção, um
processo de aprendizagem o tempo todo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">O novo paradigma, o da Pós-modernidade, nomeado
por paradigma sistêmico ou holístico, rejeita essa velha visão de mundo,
partindo, portanto, de novos pressupostos como interação e relações; uma visão
sistêmica, cuja proposta é a inter-relação do homem com a natureza e sua saúde
física, mental, emocional e espiritual.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;">CONEXÕES: A DOENÇA NASCE NA ALMA E VAI PARA O
CORPO</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Cada parte do universo está em nós, em cada um de
nós, portanto, somos o universo, estamos todos conectados. E o que nos conecta?
A energia, essência da vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Vivemos num mundo material e também somos
matéria. A matéria é formada por átomos - qualquer matéria (animal, vegetal,
mineral) - e um dos componentes essenciais à matéria é o átomo formado por
prótons, nêutrons elétrons. Seu núcleo é formado por energia condensada. Logo
tudo que existe no universo é feito de energia, desde a caneta com que escrevemos,
às estrelas, os grãos de areia, até nossos ossos... O mundo material é
constituído por um conjunto de moléculas, ou seja, de átomos - que é energia
condensada.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">O que significa, então, energia condensada?
Energia significa força, potência, capacidade de realizar trabalho. Dessa
forma, dentro de cada átomo (que nos forma) há energia e as partículas que o
compõem vibram o tempo todo, estão em movimento. Se pudéssemos ver as coisas,
as pessoas, em um nível macroscópico, veríamos pontos em vibração contínua, o
que possibilita nossa materialidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Tudo é vibração - energia - nossos corpos,
também, são feitos a partir da vibração de energia que emanamos constantemente.
Somos pequenos pontos de moléculas em vibração coesa e contínua - o que nos dá
a impressão da materialidade. Tudo no universo vibra, se movimenta em
diferentes velocidades.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Hoje, a ciência contemporânea tem comprovado que
a mente e o cérebro são independentes e que mesmo após a morte do cérebro, a
mente continua a se manifestar. Compreendemos, também, que a mente tem a
capacidade de alterar a matéria. Somos seres que pensam e os nossos pensamentos
circulam por todo nosso corpo e fora dele. Logo, na teoria quântica que estuda
o comportamento da matéria e da energia em nível subatômico, o pensamento é
energia que pode transmitir para o cérebro físico vibrações de nossos impulsos,
emoções e sentimentos positivos ou negativos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Por meio de estudos, como os de IRMF - Imagens
por Ressonância Magnética Funcional e EEGQ - Eletrencefalografia Quantitativa -
que mede as correntes elétricas na superfície do escalpo - refletem os
registros gráficos das ondas cerebrais, essas ondas podem ser estaticamente
analisadas, traduzidas em números e depois reproduzidas como um mapa colorido.
A partir desses estudos, já se sabe que muitas ondas de energia como a <i>beta</i>
são típicas de forte atividade consciente e muitas ondas <i>teta</i> são
típicas dos estados de meditação profunda. Ainda se sabe que o padrão de onda
cerebral lenta (ondas teta) não é exclusivo da tradição cristã, foi encontrado
em iogues hindus e monges budistas, portanto, parece ser uma característica de
misticismo generalizada, ou seja, uma forma de conexão com o que nos
transcende, com uma energia supramental. De acordo com Beauregard & O'Leary</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">8</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"Como vimos, várias linhas de comprovação
demonstram que os fenômenos mentais alteram significativamente a atividade
cerebral. Essas linhas incluem nossos estudos de IRMF sobre observação
emocional objetiva e o impacto da terapia comportamental cognitiva na fobia de
aranha, além dos estudos de neuroimagens funcionais do efeito placebo. Os
resultados dessa última série de estudos deixam bem claro que a atividade
cerebral pode ser motivada pela crença e pela expectativa mental do paciente em
relação a um tratamento médico proposto. Para interpretar os resultados desses
estudos, precisamos de uma hipótese que explique a relação entre a atividade
mental e a atividade cerebral. A hipótese de tradução psiconeural é uma delas.
Postula que a mente (o mundo psicológico, a perspectiva da primeira pessoa) e o
cérebro (que faz parte do chamado 'mundo material', a perspectiva da terceira
pessoa) representam dois domínios diferentes em termos epistemológicos que
podem interagir porque são aspectos complementares da mesma realidade transcendental.
A hipótese da tradução psiconeural reconhece que os processos mentais (tais
como vontades, metas, emoções, desejos e crenças) são neuralmente demonstrados
por exemplos no cérebro, mas afirma que não são idênticos nem podem ser
reduzidos a processos neuroelétricos e neuroquímicos. Na verdade, os processos
mentais - que não são passíveis de localização no cérebro - não podem ser
eliminados."</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">8</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Recentemente, cientistas conseguiram, também, uma
forma de fotografar o percurso do pensamento em três dimensões, como um
holograma - tomografia por emissão de pósitron - conhecida como PET. Na tela se
vê que a imagem formada a cada pensamento, se modifica. Daí compreendermos que,
na Teoria Quântica, pensamento é igual energia que tem vibração, o que cria e materializa
nossos pensamentos, o que cria, portanto, o mundo material.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Portanto, se apresento um pensamento distorcido,
posso criar uma molécula distorcida - aqui pode se dar o início de uma doença.
A doença, então, não nasce no corpo, como muitos cientistas materialistas
acreditam, vem d'alma, de nossas emoções, pensamentos e se aloja no corpo, por
um desarranjo molecular. Pensamento é energia em alto grau de velocidade e o
pensamento está dentro e fora de nós - ele vibra com o universo. Daí conclui-se
que a matéria gera energia, que gera consciência.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Tudo dentro ou fora de nós, já que estamos todos
conectados (somos um), depende do que valorizamos, cremos e pensamos. Somos
seres de energia, portanto, podemos transformar, alterar a realidade - pois
existe uma conexão entre pensamento e realidade. A cada dia, compreendemos mais
e mais que nossos pensamentos criam o universo físico. Toda a ciência, tudo o
que construímos nasce em nosso pensamento primeiro e daí concretizarmos no
mundo físico. É fundamental que entendamos a importância e as implicações dessa
energia em nossas vidas, ou seja, matéria = energia = consciência ou
consciência = energia = matéria.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">O pensamento atua e modifica todo o processo
vibratório de energia dentro e fora daquele que pensa. Podemos dizer que o
observador altera a coisa observada, sempre. Dessa forma, nossos pensamentos,
nossos sentimentos, nossas emoções - que são vibrações - criam um transtorno
sobre a matéria em que são projetadas. Sendo assim, é necessário alinharmos
pensamento/ sentimento/emoção, para acessarmos o equilíbrio de nossos corpos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Não podemos esquecer que a matéria é movida pela
energia e a energia por nossa consciência. Nossa observação, nossa atenção e
nossa consciência sobre nós mesmos têm a capacidade de interferir em nosso
processo de desenvolvimento. Por isso, devemos ter cuidado com o que pensamos e
pensar de forma positiva, é preciso tornar nossos pensamentos alinhados com o
que é positivo.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">A atenção é a focalização da consciência que é a
manifestação no mundo por meio da matéria; das situações, dos fatos - a
consciência processa realidades - sob o foco da consciência, as coisas se
concretizam. Nesse sentido, tudo o que determinamos por meio de nossos
pensamentos, o universo conspira e realiza; pois a energia que usamos para isso
obedece à informação do pensamento. Portanto, é preciso crer para ver, já que
somos o que pensamos - temos não o que queremos, mas o que cremos. Assim,
devemos cuidar, além de nossas ações, atitudes, de nossos pensamentos que geram
a materialidade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Hoje, já sabemos que a frequência energética mais
alta é o Amor; pois ele impacta no ambiente de forma material - produz
transformações no ambiente em que nos cerca e, até mesmo, em nosso DNA. Podemos
compreender tudo isso do ponto de vista da ciência contemporânea, especialmente
por meio da física quântica ou por meio das religiões (ocidentais e orientais)
que o homem construiu ao longo dos séculos. Entretanto, uma coisa é certa, não
é mais possível negar que temos uma dimensão que nos conecta a algo muito maior
de onde emanamos. Com certeza, uma energia tão positiva que irradia Amor. Logo,
essa é a frequência com que devemos nos conectar para evoluirmos como seres
humanos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Esse é o momento de articularmos os saberes,
sejam eles científicos ou espirituais, porque tudo isso faz parte da condição
humana, assim como ter um inconsciente. Dessa forma, Codo</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">3</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"> nos
traz uma ampliação sobre a compreensão do <i>burnout</i>:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"Paradoxalmente, o que significou uma certa
crise de identidade das ciências físicas e biológicas trouxe um alento vigoroso
para as ciências humanas, afinal, esta foi a nossa dificuldade, sempre soubemos
que os fenômenos que nos tiram o sono são multideterminados, agora temos
modelos melhores de análise, e, o que é melhor, podemos conversar sem a
presença incômoda do riso irônico de nossos colegas dedicados às ciências
exatas. A nossa ciência continua não sendo exata, mas agora a deles também
deixou de ser, ambos sabemos que a busca é a multideterminação, ambos deixamos
de buscar a "A Relação", e passamos a investigar as múltiplas
inter-relações."</span></i><i><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">3</span></sup></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Esses saberes que nos compõem precisam ser
divulgados e recuperados, para darmos conta de uma vida melhor, nesse planeta,
nesse momento. Somos todos aprendizes de um novo paradigma em que a vida é muito
maior do que pensamos: somos mais do que a matéria e navegamos pelos tempos
trocando aprendizagens. Somos uma forma de energia que emana da Criação.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Podemos finalizar com Codo</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">3</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"> e
deixarmos a seguinte reflexão "O caminho mais difícil e também o mais prazeroso
é o de enfrentar o desafio, mudar as perguntas, encontrar novas
respostas."</span><sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 10.5pt;">3</span></sup><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;">DEPOIMENTOS</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Consideramos relevante trazer as falas de uma
professora e de uma psicopedagoga para a ilustração desse trabalho:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"Os nossos encontros me trouxeram como
principal aquisição a ideia clara e cristalina de que a pesquisa, assiduidade
em nossas leituras e, principalmente, a reflexão compartilhada, nos traz
conhecimentos e recursos outros que, por vezes, no dia-a-dia, nos escapam.
Também esclareceram que, na minha prática profissional, eu preciso estar sempre
atualizada em relação aos recursos intelectuais que minha práxis exige, como
também de troca com os outros, porém mantendo o meu equilíbrio emocional,
portanto olhando sempre para dentro de mim. Às vezes em que falávamos de
autores e de textos preocupados com nosso desempenho, na maioria delas ou quase
sempre, estavam vinculados à visão do homem como um todo, suas ações de
cordialidade e desprendimento para com o mundo, destacando o respeito às
diversas categorias de problemas e situações psicossomáticas, num processo
incessante de inclusão. (...) O leque de possibilidades de leitura e de
pesquisas, o conhecimento de áreas pelas quais nunca havia caminhado e o
empenho das pessoas que participaram dos encontros foram determinantes para o
estímulo de minha vontade de estar junto, de sair na minha folga
disciplinadamente para ir ao encontro de algo que me preenchia, me desafiava e
me deixava inquieta em relação às coisas que ia aprendendo, socializando e
descobrindo. A reflexão de situações como inclusão, respeito, autoconhecimento,
ciência, religiosidade, responsabilidade, curas através do autoconhecimento com
a ajuda da física quântica, percepção do outro, identidade, nos fizeram
sabedores de que é necessário o exercício constante da reflexão, a fim de
podermos agir o mais coerentemente possível, quer seja na nossa prática
profissional, como em nossa vida pessoal.</span></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"> </span><span style="font-family: "ms mincho"; font-size: 13.0pt;"> </span><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Lucila
F. - professora<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">"Fiquei muito feliz ao iniciar o trabalho
com o grupo. Para mim, é um espaço para o desenvolvimento pessoal e
profissional. O primeiro estudo foi muito pertinente ao que estamos vendo e
vivenciando nas escolas enquanto profissionais. O texto que tratou da síndrome
de burnout trouxe reflexões para identificar em nós e nos professores, de
maneira geral, o empobrecimento de estímulos profissionais, o desgaste que é
angariado com o passar do tempo de trabalho. (...) conversamos sobre os
caminhos que o ser humano traça sua história, no que ele acredita ou não, do
que é importante na vida ou não, valores, pensamos sobre o capitalismo, o
consumismo, a correria do dia-a-dia, a falta de amor nas relações profissionais
e para consigo próprio, no desgaste interior que conduz à doença. Doenças que
se iniciam na alma e depois atingem o corpo físico. (...) Assim, concluo
dizendo que os momentos que passamos nas discussões foram esclarecedores,
principalmente, um ponto de encontro para trocarmos e dividirmos nossos
anseios, dores e sonhos."</span></i><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"> </span><span style="font-family: "ms mincho"; font-size: 13.0pt;"> </span><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Mara
L. R. - psicopedagoga<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;">CONSIDERAÇÕES FINAIS</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;"><br /></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Estamos a todo tempo agindo, tomando decisões por
termos um paradigma que nos rege e que nos faz caminhar. O homem é um ser de
relações e, por isso, não vive sem o outro. Essa é a lei do humano: viver
relações, cujo objetivo maior é a aprendizagem. Precisamos do outro para nos
compreendermos e para aprendermos a vida.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Essas são questões que nos propõem um exercício
de reflexão e que nos comprometem com a vida que temos em nossas mãos. Talvez o
único sentido de estarmos aqui nesse mundo: compreender para nos
aperfeiçoarmos, constantemente, enquanto seres humanizadores, seja quais forem
as relações estabelecidas e iluminarmos os caminhos daqueles que por nós
passam.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Estamos iniciando um novo século, uma nova era,
um momento em que o homem busca seu autoconhecimento, bem como o movimento do
ser com o cosmo, uma busca pela espiritualidade, por uma ética humanizadora.
Começamos a pensar o planeta como nossa casa, casa do humano, da vida humana.
Toda e qualquer atitude inadequada conjunta e/ou isolada frente à vida e ao
planeta pode nos colocar em risco; pois somos parte intrínseca da natureza e
qualquer dano a ela recairá sobre nossas vidas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">Precisamos transformar a educação como ponte para
esses novos valores, e o professor é essencial nesse processo. Cabe a ele pôr
em andamento a nova perspectiva, por isso é fundamental que sua saúde
emocional, física e espiritual seja redimensionada por meio de espaços
reflexivos, onde a troca reflexiva por meio da conversa possa transformar suas
relações de forma equilibrada e apoiada. Ao final dessa primeira etapa,
percebemos que o professor não pode caminhar sozinho, precisa do acolhimento
emocional, por meio de espaços (dentro ou fora da escola) que propiciem a
conversa, a troca, para enfrentar o dia-a-dia e usar da criatividade, da
esperança, da possibilidade de transformar a escola num espaço mais humanizado.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 16.0pt;">REFERÊNCIAS</span></b><span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">1. Goswami A. O ativista quântico: princípios da
física quântica para mudar o mundo e a nós mesmos. São Paulo:Aleph;2010.
p.9;13.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">2. Moraes MC. O paradigma educacional emergente.
São Paulo:Papirus;1997. p.227-8.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">3. Codo W. Educação: carinho e trabalho.
Petrópolis:Vozes;1999. p.238;247.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">4. Andersen T. Processos reflexivos. Rio de
Janeiro: NOOS - Instituto de Pesquisas Sistêmicas e Desenvolvimento de Redes
Sociais; 1991. p.56.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">5. Souza IML, Follmann JI. Transdisciplinaridade
e universidade: uma proposta em construção. São Leopoldo:Editora Unisinos;2003.
p.15.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">6. Souza M. Engajando a mente, o coração e a alma
do aluno de educação religiosa: educar para o significado e conexão. In:
Incontri D, org. Educação e espiritualidade: interfaces e perspectivas. São
Paulo:Comenius;2010. p.107-8.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">7. Latouche S. Pequeno tratado do decrescimento
sereno. São Paulo:WMF Martins Fontes;2009. p.4;43.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="mso-layout-grid-align: none; mso-pagination: none; text-autospace: none;">
<span style="font-family: "verdana"; font-size: 13.0pt;">8. Beauregard M, O'Leary D. O cérebro espiritual:
uma explicação neurocientífica para a existência da alma. Rio de
Janeiro:BestSeller;2010. p.185.<o:p></o:p></span></div>
<!--[if gte mso 9]><xml>
<o:OfficeDocumentSettings>
<o:AllowPNG/>
<o:PixelsPerInch>96</o:PixelsPerInch>
</o:OfficeDocumentSettings>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 9]><xml>
<w:WordDocument>
<w:View>Normal</w:View>
<w:Zoom>0</w:Zoom>
<w:TrackMoves/>
<w:TrackFormatting/>
<w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone>
<w:PunctuationKerning/>
<w:ValidateAgainstSchemas/>
<w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid>
<w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent>
<w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText>
<w:DoNotPromoteQF/>
<w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther>
<w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian>
<w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript>
<w:Compatibility>
<w:BreakWrappedTables/>
<w:SnapToGridInCell/>
<w:WrapTextWithPunct/>
<w:UseAsianBreakRules/>
<w:DontGrowAutofit/>
<w:SplitPgBreakAndParaMark/>
<w:EnableOpenTypeKerning/>
<w:DontFlipMirrorIndents/>
<w:OverrideTableStyleHps/>
</w:Compatibility>
<m:mathPr>
<m:mathFont m:val="Cambria Math"/>
<m:brkBin m:val="before"/>
<m:brkBinSub m:val="--"/>
<m:smallFrac m:val="off"/>
<m:dispDef/>
<m:lMargin m:val="0"/>
<m:rMargin m:val="0"/>
<m:defJc m:val="centerGroup"/>
<m:wrapIndent m:val="1440"/>
<m:intLim m:val="subSup"/>
<m:naryLim m:val="undOvr"/>
</m:mathPr></w:WordDocument>
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="false"
DefSemiHidden="false" DefQFormat="false" DefPriority="99"
LatentStyleCount="380">
<w:LsdException Locked="false" Priority="0" QFormat="true" Name="Normal"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" QFormat="true" Name="heading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="9" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="heading 9"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 6"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 7"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 8"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index 9"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 7"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 8"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="toc 9"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Normal Indent"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="footnote text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="annotation text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="header"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="footer"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="index heading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="35" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="caption"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="table of figures"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="envelope address"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="envelope return"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="footnote reference"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="annotation reference"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="line number"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="page number"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="endnote reference"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="endnote text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="table of authorities"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="macro"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="toa heading"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Bullet"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Number"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Bullet 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Bullet 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Bullet 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Bullet 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Number 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Number 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Number 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Number 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="10" QFormat="true" Name="Title"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Closing"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Signature"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="Default Paragraph Font"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text Indent"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Continue"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Continue 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Continue 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Continue 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="List Continue 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Message Header"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="11" QFormat="true" Name="Subtitle"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Salutation"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Date"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text First Indent"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text First Indent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Heading"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text Indent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Body Text Indent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Block Text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Hyperlink"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="FollowedHyperlink"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="22" QFormat="true" Name="Strong"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="20" QFormat="true" Name="Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Document Map"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Plain Text"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="E-mail Signature"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Top of Form"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Bottom of Form"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Normal (Web)"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Acronym"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Address"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Cite"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Code"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Definition"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Keyboard"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Preformatted"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Sample"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Typewriter"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="HTML Variable"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Normal Table"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="annotation subject"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="No List"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Outline List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Outline List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Outline List 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Simple 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Simple 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Simple 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Classic 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Classic 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Classic 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Classic 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Colorful 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Colorful 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Colorful 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Columns 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Columns 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Columns 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Columns 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Columns 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 6"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 7"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Grid 8"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 6"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 7"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table List 8"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table 3D effects 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table 3D effects 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table 3D effects 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Contemporary"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Elegant"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Professional"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Subtle 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Subtle 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Web 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Web 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Web 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Balloon Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" Name="Table Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Table Theme"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 2"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 3"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 4"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 5"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 6"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 7"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 8"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" UnhideWhenUsed="true"
Name="Note Level 9"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" Name="Placeholder Text"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="1" QFormat="true" Name="No Spacing"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" SemiHidden="true" Name="Revision"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="34" QFormat="true"
Name="List Paragraph"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="29" QFormat="true" Name="Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="30" QFormat="true"
Name="Intense Quote"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="60" Name="Light Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="61" Name="Light List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="62" Name="Light Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="63" Name="Medium Shading 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="64" Name="Medium Shading 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="65" Name="Medium List 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="66" Name="Medium List 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="67" Name="Medium Grid 1 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="68" Name="Medium Grid 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="69" Name="Medium Grid 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="70" Name="Dark List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="71" Name="Colorful Shading Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="72" Name="Colorful List Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="73" Name="Colorful Grid Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="19" QFormat="true"
Name="Subtle Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="21" QFormat="true"
Name="Intense Emphasis"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="31" QFormat="true"
Name="Subtle Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="32" QFormat="true"
Name="Intense Reference"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="33" QFormat="true" Name="Book Title"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="37" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" Name="Bibliography"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="39" SemiHidden="true"
UnhideWhenUsed="true" QFormat="true" Name="TOC Heading"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="41" Name="Plain Table 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="42" Name="Plain Table 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="43" Name="Plain Table 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="44" Name="Plain Table 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="45" Name="Plain Table 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="40" Name="Grid Table Light"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46" Name="Grid Table 1 Light"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51" Name="Grid Table 6 Colorful"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52" Name="Grid Table 7 Colorful"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="Grid Table 1 Light Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="Grid Table 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="Grid Table 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="Grid Table 4 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="Grid Table 5 Dark Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="Grid Table 6 Colorful Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="Grid Table 7 Colorful Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46" Name="List Table 1 Light"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51" Name="List Table 6 Colorful"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52" Name="List Table 7 Colorful"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 1"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 2"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 3"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 4"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 5"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="46"
Name="List Table 1 Light Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="47" Name="List Table 2 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="48" Name="List Table 3 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="49" Name="List Table 4 Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="50" Name="List Table 5 Dark Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="51"
Name="List Table 6 Colorful Accent 6"/>
<w:LsdException Locked="false" Priority="52"
Name="List Table 7 Colorful Accent 6"/>
</w:LatentStyles>
</xml><![endif]-->
<!--[if gte mso 10]>
<style>
/* Style Definitions */
table.MsoNormalTable
{mso-style-name:"Tabela normal";
mso-tstyle-rowband-size:0;
mso-tstyle-colband-size:0;
mso-style-noshow:yes;
mso-style-priority:99;
mso-style-parent:"";
mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt;
mso-para-margin:0cm;
mso-para-margin-bottom:.0001pt;
mso-pagination:widow-orphan;
font-size:10.0pt;
font-family:Calibri;}
</style>
<![endif]-->
<!--StartFragment-->
<!--EndFragment--><br />
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-1460166514403888292017-10-27T16:46:00.002-07:002017-10-27T16:46:07.740-07:00<div align="center" class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">PULSÃO DE MORTE OU PULSÃO DE VIDA – PODEMOS ESCOLHER!</span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: center;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">Sobre tantos casos, em especial, o de Goiânia</span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">Atribuímos as mais diversas pessoas e situações – a CULPA. Buscamos, com frequência, o CULPADO, para aliviar nosso sentimento de justiça, de indignação. No entanto, nos esquecemos de que não há um único culpado, em muitas das histórias que vivemos, o que também não justifica a agressão, o ato de matar. Todos temos nossa parcela de contribuição na história em que vivemos, no contexto em que atuamos. </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">Ainda não compreendemos que estamos todos ligados, gostemos ou não, fazemos parte de tudo e de todos. Somos uma só pessoa e tudo reverbera. Nossa consciência ecoa e afeta o mundo, de alguma maneira.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">Faço um convite aos pais e aos educadores para refletirem sobre nossas crianças e nossos adolescentes. Os filhos precisam dos pais, do seu acolhimento, do seu carinho, de sua presença, da sua interação real. Se os filhos não tivessem a necessidade, fundamentalmente, psicoafetiva de seus pais, não haveria o cordão umbilical, os cuidados, após o nascimento. Somos os únicos seres dependentes de outros, é o outro que nos constitui como seres humanos. Nesse sentido, não estamos sós, nem é essa a nossa herança informativa coletiva. Fazemos parte de uma grande Consciência e dela nos revelamos, afetando uns aos outros em nossa caminhada, e, de alguma forma, afetando tudo ao nosso redor. Nossa responsabilidade humana é vital. Infelizmente, usamos toda a tecnologia disponível, bem como os mais sofisticados conhecimentos, para o mal, mesmo querendo o bem, acabamos dirigindo nosso desejo, nossa energia para a morte. Tudo fica impregnado de morte: violência, agressividade, brincadeiras... Catarse? De alguma forma, estamos nos isolando por “n” motivos. Resta uma solidão que machuca, que frustra.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">A escola, no meio desse processo, repete o contexto, não compreende a realidade e não se permite adentrar as questões da alma, do afeto, da saúde emocional. O ser não se encontra, não tem um lugar na escola, na família, na sociedade. Para onde vão as almas de nossas crianças e adolescentes, de nossos jovens que sofrem sem saber do vazio que invade suas vidas, que não compreendem os rumores da vida?</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">O desfecho mais uma vez encena a morte, a morte do corpo, a morte do filho, a morte de uma história, a morte de um amigo, enfim, a morte das relações. Responsáveis: laudos de transtornos, síndromes, bullying, dificuldades de tudo, o que mais nesse contexto em que todos estamos abandonados? Mal estar da civilização – muito de tudo, mais o ter do que o ser. A essência? O perfume da vida interior – os cuidados, o acolhimento, o olhar nos olhos de nossas crianças, de nossos adolescentes? </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">Restou nesse episódio, como em tantos outros (repetição de padrões) - o culpado – o bode expiatório – que revela o sintoma de uma sociedade adoecida, cega – um tipo de cegueira confortável, perigosa onde habita o faz de conta, a falta do humano, da verdade, da nossa singularidade.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">Sempre há um culpado, vamos em frente...</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">Falta energia de AMOR – pulsão de Vida. O que fazer? Olhar nos olhos e sentir a alma que mora naquele corpo, converse com a alma, converse pelo olhar de seu filho, de seu aluno, pelo olhar das pessoas.</span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: justify;">
<br /></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: right;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">Rossana A. Angelini</span></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: right;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 12pt; line-height: 18.399999618530273px;">25/10/2017 </span></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="color: #222222; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; text-align: right;">
<br /></div>
CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-39414086178826376452012-11-30T14:38:00.001-08:002012-11-30T14:38:13.328-08:00 A FORÇA DA PALAVRA <br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
</div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"> “Raça de víboras, maus como sois, como podeis
dizer coisas boas? Por que a boca fala do que lhe transborda o coração. O homem
de bem tira boas coisas de seu bom tesouro. O mau, porém, tira coisas más de
seu mau tesouro. Eu vos digo: no dia do juízo os homens prestarão contas de
toda palavra vã que tiverem proferido. É por tuas palavras que será justificado
ou condenado.” (MATEUS – 12: 34-37)<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">A
FORÇA DA PALAVRA<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"> A
nova física já comprovou que tudo no universo é composto por moléculas, desde
nossos corpos até as estrelas. Tudo é formado por átomos que contém em seu
núcleo prótons, nêutrons e elétrons. Dentro dos átomos há energia que vibra.
Logo, toda matéria é formada por pequenas moléculas que estão unidas em
constante vibração. Dessa forma, temos a materialidade de tudo no universo –
movido pela energia.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"> Há
algum tempo, o cientista e fotógrafo japonês, MASARU EMOTO, quis provar que a
força da palavra pode alterar as moléculas da água – transformando seus
cristais de acordo com os sentimentos, as emoções que emanamos por meio da
vibração das palavras pronunciadas. Dito e feito! O cientista teve êxito em sua
pesquisa e em 2007 comprovou que palavras que destilam raiva, ódio, temor,
sentimentos negativos, tinham a capacidade de gerar energia negativa e
transformar os cristais d’água em figuras distorcidas e feias; já as palavras
que expressavam amor, bondade, beleza alteraram a estrutura molecular d’água
formando belos Cristais. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"> Você
já parou para pensar nas palavras que pronuncia e o quanto elas podem danificar
sua saúde, sua realidade espiritual e material? As palavras nascem de nossos
pensamentos que exalam vibração, é como uma onda que se desdobra em outras
infinitas ondas ou como um eco que fica reverberando no universo. Imagine,
então, o quanto de energia negativa fica ecoando no universo com todo mal que
proferimos o tempo todo? E, ainda mais, quanta energia negativa, atraímos,
quando entramos em sintonia com o negativo, com as baixas frequências:
palavrões, agressões verbais, palavras desconstrutivas, que ofendem que causam
dor e amargura? Essa energia expressa cria “coisas” para nós e para o universo,
não nos damos conta, afundamos num lodaçal. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"> Hoje,
já sabemos que nosso corpo é composto por 70% de água, imagine-se, então, todos
os dias pensando e falando mal de seu corpo – com certeza – você o deformará,
adoecerá por conta da energia negativa que você dispensa o dia todo. Quando
pensamos com raiva de alguém ou desejamos o mal para alguém, observe: a
situação de ambos só se agrava e piora. Agora, imagine essa pessoa, com quem
você não se dá bem, numa redoma de luz, sendo iluminada por bons pensamentos,
com certeza, haverá uma mudança de energia para o bem de ambas.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"> No
entanto como é fácil cair na cilada do mal, das más palavras, de retribuir a
pedra que nos foi jogada com tanto vigor, principalmente, quando essa pedra vem
das relações familiares. Deveríamos aprender a contar até dez, antes de
partirmos para o ataque, por mais ofendidos que tenhamos sido, porque o ataque
verbal não tem fim, vira uma enxurrada de grosserias que tem por único
propósito revidar a falta de amor com a mesma moeda. A lei de Talião entra em
cena novamente, e novas pedras são lançadas quebrando e machucando os corações.
Nesse momento, o melhor é respirar, não responder a essa desordem; pois o mal fomenta
o embate, dessa forma, pode vencer e nos levar a trágicos desfechos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"> Precisamos
nos preservar, ficar atentos se quisermos viver no Amor: <i>“Uma palavra branda aplaca o furor, uma palavra dura excita a cólera. A
língua dos sábios ornamenta a ciência, a boca dos imbecis transborda loucura.
Em todo lugar estão os olhos do Senhor, observando os maus e os bons. A língua
sã é uma árvore de vida, a língua perversa corta o coração.” (PROVÉRBIOS – 15:
1-3).<o:p></o:p></i></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"> Portanto,
alinhar pensamento, emoção e sentimento de forma positiva e amorosa é
fundamental para que possamos atrair coisas boas. Lembre-se você é o que pensa,
o que fala, o que se materializa, porque antes das coisas acontecerem, você já
as pensou. Procure se alinhar com o Amor, com a Luz para que sua vida possa
fazer sentido e trilhar no caminho da Paz. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">“Nenhuma palavra má saia da nossa boca,
mas só a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja
aos que ouvem. Não contristeis o Espírito de Deus, com o qual estais selados
para o dia da Redenção. Toda amargura, ira, indignação, gritaria e calúnia
sejam desterradas do meio de nós, bem como toda a malícia. Antes sede um com os
outros bondosos e compassivos. Perdoai-nos uns aos outros, como também Deus nos
perdoou em Cristo. (Efésios – 4: 29-32)<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Rossana Maia Angelini<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-65062255443379634672012-11-29T16:25:00.000-08:002012-11-29T16:25:06.430-08:00Será possível ver o outro como a nós mesmos? - Ode ao Amor <br />
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><b><span style="font-size: large;">“Aliás, sabemos que
todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são
os eleitos, segundo os seus desígnios. Os que Ele distinguiu de antemão, também
os predestinou para serem conforme a imagem de seu filho, a fim de que este
seja o primogênito entre uma multidão de irmãos. E aos que predestinou, também,
os chamou, e aos que chamou, também, os justificou, também, os glorificou. Que
diremos depois disso? Se Deus é por nós, quem será contra nós?” <o:p></o:p></span></b></span></i></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><b><span style="font-size: large;">(Carta de São Paulo aos Romanos – 8: 28-32) <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;"><b><span style="font-size: large;">Será possível ver o outro
como a nós mesmos?<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;"><b><span style="font-size: large;">Ode ao Amor<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;"><b><span style="font-size: large;">Por
que estamos aqui, nesse planeta com essa consciência e espírito?<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Somos
seres competitivos, agressivos, lutamos para vencer. Não compreendemos o outro
e não toleramos suas diferenças. A vida, então, para ser vivida requer muito
esforço, muita sabedoria e, acima de tudo, muita aprendizagem. Precisamos
aprender tudo, e o outro é o nosso mestre nessa curta jornada. Sem ele não
somos, não construímos nossa identidade, nosso percurso.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Aprender,
portanto, requer o outro. Somos frutos do outro e nossa caminhada é com o outro
que nos humaniza – por meio da aprendizagem. O outro é nossa matriz de
aprendizagem, ensina-nos por sua modalidade. Assim, construímos nosso aprender,
para que possamos enfrentar a vida. Posto que a vida é plena de enfrentamentos.
Dessa forma, o outro deveria ser venerado, como a nós mesmos, como nosso irmão
em carne e espírito, nosso espelho, aquele que deveria nos iluminar. Entretanto,
não é isso que ocorre. O homem mata, devasta, corrompe, engana, maltrata,
oprime, é perverso, faz guerra – tudo para a garantia de seu poder e de seu
dinheiro, em consequência ativa sua arrogância, sua vaidade, sua mesquinhez
espiritual, pior! – não se dá conta.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Então,
nos questionamos sobre esse mundo em que vivemos, tantos homens diferentes,
culturas, formas de pensar, filosofia, religiões, são muitos os aspectos que
nos diferenciam. Sofremos de uma eterna “enfermidade espiritual”. Guerras vão e
vêm e nada aprendemos, parece não ter fim tamanha dor humana. No entanto, em
contrapartida há o bem, tão pouco divulgado e aclamado, parece ruir frente ao
terror que se construiu, principalmente nessa sociedade pós-moderna que
enfrenta a pior de todas as dores: a rejeição, a solidão, a depressão, a falta
de amor. Freud já previra isso, nós apenas confirmamos e acentuamos tal
profecia.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Afinal,
já que somos seres materiais e espirituais, quem rege nosso espírito? Porque a
matéria é regida pelo humano, e infelizmente, o humano não está dando conta de
transformar esse planeta num lugar melhor, pelo contrário, cada vez mais,
sentimos a iminência de uma nova guerra na porta de nossa casa. Novamente, a
reflexão se coloca: espiritualmente quem somos nós?<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">A
ciência tem-nos demonstrado, por meio da matéria, da sua formação atômica e de
sua vibração que tudo no universo é energia em vibração. Tudo vibra na
polaridade negativa e positiva. Quando entramos em sintonia com o que nega, com
a falta de luz, temos as doenças, o mal-estar, o peso dos dias, as
dificuldades, as dores; ao vibrarmos em sintonia com o positivo com a luz, tudo
se ilumina e nossas vidas ganham um aroma de paz de amor. Ou seja, ao entrarmos
em sintonia com o mundo, com as coisas do homem, nosso mundo se limita e se torna
pesado; ao entrarmos em sintonia com o espírito nossa dimensão transcendental –
parece se alargar, como se irradiasse uma força maior que nos move. Eis aqui a
questão, estamos falando de força, de energia, de espírito, logo estamos também
no terreno dual: força do bem e força do mal.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Quando
pensamos na criação do mundo, do ponto de vista criacionista, está claro no
Evangelho que a esse mundo foi precipitado o príncipe das trevas e regido,
portanto, por um ser inferior que tem inveja da Luz e de todo Amor da criação
divina. De fato, percebemos, sentimos essas forças atuando em nós, ao parar
para sentir e procurar dentro de nós de onde vem a dor, a felicidade, o
sofrimento e o amor. Por falta de amor, quantas tragédias, quanto ódio se
plantou e se planta no mundo. Gerar amor é vibrar na direção da Luz, de uma
vida plena de esperança e prosseguir na caminhada pela vida.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Qual
será o segredo, então, para entrar no caminho do amor? Já que parece algo tão
difícil dentro da condição humana em que vivemos? Gostaria de entrar por um
caminho que não tem sido nada valorizado em nossa sociedade, aliás, é motivo de
escárnio, de fraqueza e de toda dor humana: o amor! Não vamos falar de um amor
apenas carnal, mas de um amor que envolve o espírito, que vai além do que conhecemos,
transcende. E dentro da história de tantos amores que vivemos nesse planeta,
não podemos deixar de compreender o maior de todos os amores por nós, um amor
de mais de dois mil anos, que mudou a história do mundo e, ao mesmo tempo, nos
dividiu, porque não sabemos o que é o amor, muito menos, o amor incondicional
de alguém por nós: o Amor de Jesus! <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">O
Amor incondicional de Jesus está cravado na história da humanidade, ao longo
dos tempos, foi conhecido, negado por alguns e reconhecido por outros. Jesus foi
o único ser que veio à Terra, com uma missão, nos salvar e nos redimir de tanta
falta de amor; o único ser que veio como homem e que ressuscitou, que
reapareceu e subiu aos céus pelo chamado de um Ser maior que a tudo criou.
Porém; somos tão inferiores, nessa questão, que não compreendemos. Essa
compreensão, muitas vezes, vem pelo conhecimento, pela ciência atual que tem
nos aproximado de incógnitas sobre a vida e seus mistérios ou vem pela fé ou
vem por um chamado. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">O
chamado de Deus é irrecusável, nos paralisa e nos põe de joelho perante sua
fonte inesgotável de Amor. Esse Amor sentido, vivenciado não tem como não ser
acolhido e proclamado, porque a vontade é sair pelos quatro cantos do mundo
irradiando esse Amor, falar sobre Ele, ensinar sobre Ele, e o quanto Ele pode
modificar as vidas: libertar, curar as feridas do corpo e do espírito,
verdadeiramente! A sintonia com essa Luz, com essa Energia, com Deus é
inigualável, ela permite a interação cósmica, ela permite a Força irradiada por
um Espírito infinitamente de Amor e Bondade. Parece mágica! É a mágica de Deus.
<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Nesse
sentido, a salvação para todos esses problemas está no Amor – o único caminho
para nos salvar da dor que entorpece e suga nosso mundo. Como ser feliz vendo
tanta miséria, tanto terror, tanta falta de amor? <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">O
amor é o único caminho para reverter o mal. O amor gera uma energia de luz,
abranda os corações e promove a infinita bondade, permite-nos olhar nos olhos
do outro, profundamente e nos deparar conosco como num espelho espiritual. Faz-se
emergencial deixar a lei de Talião: olho por olho, dente por dente, de lado,
porque o mal gera mal, amarga o coração, reveste-nos de uma couraça de dor que
nos impede de viver em paz. Não é fácil, para nós, pobres seres humanos que mal
nos amamos, responder ao mal com amor. É extremamente difícil, o perdão é
difícil, só é possível se estivermos guiados pela Luz da bondade infinita, da
misericórdia, pela compreensão extrema de olhar o outro com fraternidade; pois
o amor é o caminho para aniquilar o mal.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Geralmente,
a falta de amor nasce de um abandono de uma rejeição, de um ódio transferido ao
mundo e às pessoas mais próximas. O ciúme gera a inveja que gera o mal. Esse
ciclo nos encapsula e nos impede de ver o outro como a nós mesmos. Para amar o
outro, há de se investir no amor para consigo mesmo, perdoar-se, primeiramente,
de pensamentos e atitudes que ofenderam outros e perdoar aqueles que nos
ofenderam. O perdão possibilita a cura da alma, o que permite o resgate do ser.
Perdão e diálogo, essa é a essência para a conquista de um sentimento pleno e
iluminado. Sem o perdão, sem a misericórdia não há possibilidade de Amor. Coloque
em ação essa possibilidade e tudo se transformará em sua vida e na vida
daqueles que estão ao seu lado. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Se
somos, verdadeiramente cristãos, temos de viver no amor de Cristo, o amor que
Ele nos ensinou por meio de suas sagradas escrituras; pois somente Ele propicia
a Força da compreensão e da Luz Divina por sermos guiados pelo Espírito Santo –
quem cuida de nós e nos ampara, quando lhe rogamos seu fogo de amor e seus
dons, a fim de nos libertar de uma vida tão rasa e mundana.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Jesus
Cristo veio para nos salvar de nós mesmos, de nossa escuridão de alma, das
trevas de nosso mundo, de nosso olhar impuro, de nosso viver amargo. A cruz em
que Jesus Cristo morreu é a cruz que todos carregamos ao longo de nossas vidas.
Viver em Jesus Cristo, viver com Cristo significa amar incondicionalmente, amar
tudo e todos, apesar de todos os pesares. Como é difícil, porém não mais
extremamente difícil do que foi para Jesus que derramou seu sangue na cruz, a
fim de redimir os homens de seus pecados, de suas dores, de sua falta de amor.
Jesus Cristo vem para nos ensinar a amar incondicionalmente e a perdoar com o
espírito, para que possamos viver no caminho da Luz Divina e da Paz do Senhor.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">O
primeiro passo é amar-se e, para tanto, perdoar-se é essencial. Pedir perdão
por tantos dissabores e pecados que construímos ao longo da vida. O mundo não é
regido por Jesus Cristo e, sim, por entidades do mal, das trevas, para se
chegar a Jesus Cristo é preciso encontrá-lo no silêncio do Espírito, a fim de
que nos liberte dos grilhões da ignorância e da opressão. Dessa forma, o amor
requer ser ensinado por meio da palavra sagrada, somente assim as futuras gerações
poderão compreender a vida em Cristo, o porquê de ter morrido por nós e a
necessidade de reencontrá-lo para redimensionar a vida em nosso planeta, o
sistema perverso em que vivemos e que nos cega, exatamente porque sua ordem é
das trevas, da opressão para o privilégio de uma minoria e a dor de milhares e
milhares de seres humanos.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Descobrir
o amor em Cristo é a chave para a humanidade se libertar, o que Jesus veio
fazer: libertar o homem dele mesmo. É descobrir aquilo que a ciência tem
apregoado: somos todos um, somos uma única só pessoa. Estar com Cristo é a mais
plena alegria de subverter essa ordem capitalista selvagem que desumaniza e
oprime, que implanta valores desnecessários, para que o capital continue
girando continuamente, à custa de tanta miséria, dor e ignorância, frutos da
loucura humana.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">O
amor de Cristo não se esgota, ele se renova continuamente em nossos
pensamentos, em nossos corações, em nosso espírito. Sentir a Presença é uma
dádiva, é o Encontro com o Sagrado que tudo ilumina e reencanta a fonte da
vida. Entrar em sintonia com a Luz de Cristo é permitir-se sair da escuridão da
vida regida pela frieza das leis dos homens. Conectar-se com a energia pura de
amor é poder trilhar seguro na paz , em sintonia com um amor que nos transcende
e nos vivifica por essas estradas tão pedregosas da vida que seguimos, quando
nossos olhos estão entorpecidos.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Por
isso ser tão fundamental alinhar pensamento, sentimento e emoção com o bem, com
a generosidade, com a caridade, com o olhar de humildade sobre o outro que sou
eu. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">“Amar
o próximo como a ti mesmo” – estamos todos conectados, somos uma única só
pessoa. Temos uma profunda ligação química, física, emocional, espiritual.
Somos todos um, como aponta a nova física. A dor de um é a dor do outro, a alegria
de um é a alegria do outro, precisamos sair dessa letargia que nos envolve e
buscar a clareza de nossa situação, para conhecermos nossa natureza que se alia
a um Ser infinitamente Superior, envolvido por uma Luz de Amor Eterno. <o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Precisamos
nos dar a chance de viver o Amor, enquanto, ainda, podemos.<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><b><span style="font-size: large;">Queridos,<o:p></o:p></span></b></span></div>
<span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 115%;"><b><span style="font-size: large;">O meu chamado chegou.
Estou aqui nesse momento, depois de um grande período de recolhimento,
reflexão, vivências e sentimentos. As palavras que agora se depreendem de
minhas mãos estão instaladas em meu espírito para compartilhar com vocês, um
pouco do que tenho aprendido, nessa nova caminhada. Deus nos abençoe!</span></b></span><br />
CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-73245460455465745512012-05-18T15:35:00.000-07:002012-05-18T15:35:00.883-07:00PRESENÇA<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 19px; line-height: 28px;"><b><br /></b></span></span></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"> Rossana Maia Angelini<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Foi
pela razão que confirmei a mais sublime fé.<o:p></o:p></span></i></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;"><br /></span></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Como
é difícil colocar em palavras a Presença. Muitas vezes, ela brota em lágrimas
do mais puro Amor e Encantamento com Algo que nos transcende. Nesse momento, a
tudo supera, tudo se apaga como só existisse uma força de Amor que magnetiza e
que envolve o coração, de tal maneira, que não há como não sentir tal egrégora
de Luz e de Amor. Fica tudo tão Iluminado e tão Forte que não há palavras, não
há gestos, a não ser a gratidão de poder receber tanto Amor. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">De
fato, não tem como não se dobrar a esse Amor que emana. E quanto mais me
aproximo, mais me sinto ligada a essa Força que, de tão plena, me faz querer
ficar, cada vez mais, perto desse Espírito. Encher-me de tão Gloriosa Energia.
Foi pela razão que confirmei a mais sublime Fé. Há chegado o momento de
buscarmos a Luz que nos move para o Amor e para a mais delicada forma de viver:
o amor incondicional. Estamos para aprender e, assim, vamos caminhar, até
encontrar o verdadeiro sentido da vida, sua sutileza. Estou envolvida em Teus
mistérios. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Caminhei
muito até chegar aqui, nesse plano, nessa condição. Quando o coração apertou
demais, quase estrangulando todos os conceitos, toda a vida que construí, um
chamado (agora entendo) aconteceu. Precisei aquietar meu coração, e lá na
Igreja – onde as pessoas se encontram para se conectar com Algo muito maior –
fui totalmente encapsulada pelas palavras de Jesus, na Bíblia. Era o que
faltava para aprender que tudo está em nós, nossa vida, nossa morte, nossa
alegria, nosso sofrimento, nossa dor, nossa cura, nossa eternidade. Tudo está
em nós! Desde que saibamos e creiamos em Uma Energia Maior – Deus – de quem
emanamos e voltamos, quando estivermos prontos. Estar pronto aqui é amar com o
mais puro amor a tudo que nos cerca. Isso demanda tempo, idas e vindas em novas
vidas para aprender. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Estamos
num momento muito delicado. A Verdade é soberana e os chamados são muitos para
que possamos ver além da ilusão da materialidade, em que nos mergulhamos. Deixamos
de olhar para dentro, para o sublime de nossa vida espiritual, de nossa
consciência. As dores e os sofrimentos são os frutos que estamos colhendo por
nos afastarmos tanto de uma Conexão Divina – a nossa essência espiritual.
Precisamos rever nossos valores, rever nossas necessidades e darmos um passo à
frente onde a chave é a Conexão com Deus (Consciência Supramental; Energia de
Luz). <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Estou
há muito tempo buscando compreender essa Presença que me tira do eixo. Uma das
formas que encontrei foi o caminho da pesquisa, da ciência, e como aprendi!
Aprendi que os cientistas <i>abertos</i> são
seres avançados que vêm para iluminar nossos caminhos, são Anjos que nos guiam
para podermos alcançar a Verdade. O conhecimento é revelado aos poucos. E como
a ciência tem buscado! Por que o maior desafio é responder: quem somos nós? A
que viemos? Para onde vamos? Os esforços são muitos e as aproximações dos
conhecimentos entre as várias ciências, religiões e seitas são tantas que já
não é possível refutar a existência de uma Consciência Maior e de vários níveis
de consciência interagindo em todo o universo; pois somos ainda crianças nesse
estágio planetário, filhos difíceis em aceitar, em encontrar, em se conectar
com a Luz. Somos, sim, seres espirituais numa experiência corpórea. A
consciência é anterior à matéria. E tudo está antes na consciência para depois
se materializar. Então como não crer?<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Hoje,
dobro-me, ao Pai, não há mais como não entender! Às vezes, as lambadas da vida
vêm para nos fazer acordar, e buscar, e acreditar na providência divina de onde
tudo emana e de onde vem nosso poder de amar, de curar, de reverter processos,
desde que estejamos conectados a essa Energia de Luz (Deus, Pai Todo Poderoso).
Somos divinos com a Divindade. É tudo muito simples, a própria ciência
contemporânea tem nos dado evidências de
uma CONSCIÊNCIA SUPRAMENTAL (Deus) – onde estamos todos conectados.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Compreendo,
agora, as antigas religiões, o quanto nos ensinaram, para que, por meio da
ciência, pudéssemos encontrar a Verdade sobre nós. Creio que a síntese está
cada vez mais próxima: Religião e Ciência caminhando para um único objetivo
sobre quem somos nós. A razão e a fé estão dando as mãos, para que tudo seja
revelado; pois já estamos num tempo de redimensionar a vida em todos os seus
aspectos, antes que a maldade, a dor, a angústia, o temor, o pânico sejam
senhores de nossas vidas. Invocar e se conectar a uma CONSCIÊNCIA Integradora é
o único caminho que temos para viver uma vida melhor, centrada na comunhão com
os demais e com a vida em todos os planos. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Torna-se
essencial assumirmos o novo paradigma: “A mente, a consciência atua fora do
cérebro” – o que já está mais do que provado. Cabe-nos, então, entender que
somos seres espirituais vivendo em uma experiência corpórea, pois nossa energia
muito adensada pelas questões da própria materialidade, individualiza-nos,
nesse plano, e nos faz viver para aprender a Amar,e quanto mais amarmos, formos
mais solidários, servirmos com o mais puro Amor, estaremos lapidando nossa
essência e, com certeza, estaremos no caminho da expansão de nossa consciência,
o que nos elevará para outros planos, dentro de novas constituições corpóreas,
menos densas, até nos encontrarmos com o Divino, com uma essência de plena LUZ.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Cheguei
a um ponto quase impossível de separar os conhecimentos: fé e razão, porque
todos eles fazem parte de um único plano, o de aceitarmos nossa essência
espiritual e caminhar, por meio da aprendizagem do amor, para uma Energia Essencial de onde tudo emana. Há
de chegar o tempo que venceremos essa condição tão desigual e opressora.
Estamos no caminho, não há volta, precisamos refletir e escolher qual será o
próximo passo; pois estamos todos comprometidos. Precisamos aprender a estudar,
a ser curiosos, a buscar respostas, a dedicar momentos para nossa Conexão, a
iluminar os caminhos de quem passa por nós, a nos comprometermos com nossa
eternidade, a partir do que tecemos aqui. Precisamos parar de cultuar uma vida
de ilusão fundada na matéria, unicamente. Somos muito mais do que tudo isso a
que nos submetemos, basta aprendermos a nos conectar com Deus.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Que
todos possam encontrar a LUZ que nos guia e que Ilumina nossos caminhos,
eternamente!<o:p></o:p></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">***<o:p></o:p></span></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-37296163748366139382012-05-04T20:32:00.001-07:002012-05-04T20:32:53.621-07:00CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-92039414095373032922012-05-04T20:30:00.002-07:002012-05-04T20:33:19.185-07:00Mudança de Paradigma – A Síntese Rossana Maia Angelini<br />
<div class="MsoNormal">
<o:p> </o:p><b><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"> </span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">Estamos num momento de transição de valores essenciais a uma vida plena
de Luz, paz e amor. Todas as religiões clamam por isso, bem como todos os
conhecimentos construídos, nas mais várias áreas da ciência. Tudo que se cria
visa melhorar a nossa condição de vida. No entanto, tudo que criamos, também
serve para o mal. Precisamos compreender a condição humana do ponto de vista
das religiões e da nova ciência, a fim de que possamos fazer a síntese sobre:
quem somos nós?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Quero iniciar esse texto a
partir de algumas perguntas, para que possamos compreender a emergência de um
novo paradigma:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Por que consumismo tanto?
Por que acumulamos tantas coisas desnecessárias? Por que maltratamos o ambiente
em que vivemos? Por que os governos não resolvem as questões da miséria
(intelectual e cultural) das pessoas? Por que há tanta pobreza? Por que há uma
distribuição de renda injusta? Por que o dinheiro arrecadado pelos impostos não
revertem para as necessidades básicas das pessoas: saúde, educação, transporte
e segurança de qualidade? Por que somos tão egoístas e competitivos? Por que a
perversa diferença de classes? Por que tanta exclusão sobre o que nos é
diferente (cultura, religião, sexo, etnia, raça, etc.). Por que tanta
injustiça?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Creio que ainda faltam
inúmeras perguntas. Faltam, também, respostas fundamentadas em algum paradigma
para que se possa responder. Cada vez mais, nos desumanizamos e nos esquecemos
de quem somos nós nesse mundo. Muitos nunca se perguntaram, e me parece que o
intuito é esse mesmo: não se perguntar sobre quem somos nós, a que viemos?<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Bem, ainda tenho algumas
perguntas, como: Por que hoje se fala em ecossistema, em cuidar do planeta? Por
que se fala em Ecologia, em Sustentabilidade? Por que se fala em incluir os
diferentes? Por que se fala em humanizar as relações? Por que se fala de
cidadania? Por que se fala tanto em ética? E tantas outras perguntas...<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Está mais do que na hora de
colocarmos em ação o novo paradigma que nasce das novas descobertas
científicas. Hoje já sabemos, depois de muitas pesquisas realizadas, que a
mente (consciência) funciona fora do cérebro, ainda levamos em conta uma série
de fenômenos que não podem ser explicados pela ciência materialista. Temos uma
consciência que vai além do corpo, da matéria. Nesse sentido, não somos seres
materiais, somos seres que têm uma consciência que nos transcende. Somos seres
espirituais. Emanamos de uma consciência supramental e nos individualizamos de
acordo com a vibração de nossa consciência, quanto mais adensada nossa
consciência, mais materializados somos, e, portanto, ocupamos lugares (planos)
diferentes no universo, por conta do adensamento de nossa consciência. Quando
relaxamos nossa consciência e entramos numa vibração de baixa frequência,
podemos expandi-la e isso possibilita sair da matéria. Somos, portanto, seres
espirituais numa experiência corpórea; e nossa eternidade depende de nossa
efemeridade, ou seja, somos seres espirituais navegando por diferentes vidas,
cujo objetivo é aprender o amor incondicional, mas, para tanto, precisamos
estar conectados com uma consciência Supramental, para que possamos reabastecer
nossa energia espiritual com as forças da Luz. Quanto mais nos aproximamos do
amor incondicional, mais, vamos nos espiritualizando, para renascermos em
mundos mais iluminados, menos densos, menos materiais. Quando nos desconectamos
de uma energia Maior ou de Uma Consciência Supramental (Deus) que é a fonte de
toda a Luz do universo, ficamos no plano do adensamento da consciência, ou
seja, nossa aprendizagem torna-se lenta e, portanto, teremos que caminhar por
esse plano (material), várias e várias vezes, até aprendermos a importância do
Amor Divino (amar o próximo como a ti mesmo); pois somos todos Um. Emanamos de
uma fonte de Energia que a todos nos conecta, nos mais diferentes planos. Logo,
para não cairmos na “roda da reencarnação” e viver vidas e vidas, sem sentido,
precisamos buscar a compreensão e a importância de pôr em prática uma vida
voltada ao bem de todos. Nossa missão é servir.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">A nova ciência já descobriu
todo esse processo, o que as antigas e novas religiões apontam, hoje: A
consciência é anterior à matéria. Somos seres espirituais em uma experiência
corpórea. Esse é um momento de transição, por isso, já não é mais possível
segurar, esconder tal conhecimento, é preciso explicá-lo, expandi-lo, para que as
pessoas no mundo compreendam sua verdadeira natureza e possam redimensionar
suas ações, atitudes e relações. Cabe à Educação se rever dentro desse novo
paradigma, para que possamos mudar todo esse sistema materialista, acima de
tudo, tão perverso. O sistema social, político e econômico mundial precisa se
rever, dentro dessa nova abordagem, para não retardar nossa evolução no
planeta. Faz-se urgente buscar os novos conhecimentos, para que o mundo como um
todo possa se beneficiar das novas implicações filosóficas que a ciência
contemporânea nos traz. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">Vivemos sob um sistema
extremamente materialista, torna-se urgente mudarmos essa concepção, para que a
vida se torne menos depressiva, angustiante, suicida e tão adoecida. Todo
aquele que buscar essa compreensão torna-se responsável, para ativar esses
conhecimentos e fazer a síntese entre as religiões e a ciência. Essa síntese é
fundamental, para que possamos avançar, evoluir, nesse plano, e transformarmos
esse “vale de lágrimas” um plano menos denso, mais espiritualizado, a fim de
que possamos encurtar o caminho do sofrimento, para vivermos uma vida plena. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 150%;">***<o:p></o:p></span></b></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-64120822837831663042012-04-25T17:57:00.002-07:002012-04-25T17:57:40.049-07:00Psicobiofísica, noética, filosofia e espiritualidade - a Síntese<br />
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">A ciência precisa mudar de
paradigma para compreender fenômenos que não damos conta de explicar
cientificamente. Dizer que fenômenos extrassensoriais não existem, já não é
mais possível, porque não podem ser comprovados pela ciência materialista,
ainda presa a uma concepção mecanicista do universo, estabelecida por Isaac
Newton e seus antecessores. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Muitas pesquisas têm sido
realizadas para dar conta sobre o funcionamento da mente, se a mente
(consciência) funciona fora do cérebro, ou seja, de forma independente de uma
parte orgânica de nosso corpo. Hoje, temos comprovações de que a mente atua
fora do cérebro, de forma independente, como se não precisasse de um corpo
biológico para atuar. Temos experiências de telepatia, como uma mente se
correlacionando a outra, o estado místico, o de uma consciência se conectando a
uma consciência maior, como os iogues ou freiras em meditação profunda, conexões
mentais entre pessoas. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Será tudo ilusão, coincidência,
loucura, já não podemos interpretar,
dessa forma. Ainda, temos experimentos em que a consciência altera a
matéria, como a estrutura molecular da água, o DNA, curas, enfim, os mais
diversos fenômenos em atuação. Isso tudo nos leva a crer que está mais do que
na hora da ciência e de toda sociedade compreender que há algo fora de nós que
nos conecta e nos dá a possibilidade de rever a nossa condição humana e a
própria vida. Temos de ser humildes e aceitar a multidisciplinaridade de
conhecimentos que foram desenvolvidos, articulá-los para a compreensão do todo
que somos. Somos tudo e todos, por isso precisamos alargar nossa mente,
expandi-la para entender quem somos nós. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">As religiões – todas – há muito
vêm nos mostrando que há algo que nos liga e que nos conecta, desde as
religiões orientais mais antigas até as mais modernas. Não dá para considerar
os fenômenos extrassensoriais como frutos de nosso cérebro apenas ou como uma
grande ilusão por nos sentirmos desamparados. A filosofia grega platônica,
também, já nos falava de algo a mais, de vidas após a morte, da reencanação.
Por quê? Desde o século XX, temos a nova Física – a Física Quântica nos dando
mostras, por meio de experimentos científicos, contribuições essenciais a
respeito da natureza última da matéria. Tudo no universo é composto por átomos,
moléculas e partículas. Os elétrons é uma delas; o detalhe é que não fica preso
ao núcleo do átomo, dá saltos, sai do lugar, para onde e como vai, ainda, não
sabemos. Apenas sabemos que reaparece num outro lugar (os saltos quânticos) e
que se correlaciona com outros elétrons distantes, há momentos, também, que
funciona como onda, ora como partícula, seriam ondículas. E, gostemos ou não,
trocamos elétrons com tudo e todos a todo tempo, até com as estrelas. Os átomos
são energia condensada e as moléculas que compõem tudo no universo é energia em
alta vibração. Logo, nossos pensamentos também funcionam como energia e
emanamos para onde quisermos. Pensem nos grupos de oração. Com certeza, é uma
concentração de Energia emanada de várias consciências para outra ou mais
consciências, não importando a distância. As consciências se comunicam, atuam,
transformam, alteram tal como o elétron que se correlaciona. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Estamos no primado da
CONSCIÊNCIA. Na verdade, TUDO é consciência – ENERGIA em alta, média ou baixa
frequência – basta adequá-la ao nosso propósito. Podemos até dizer que a
consciência tem a dinâmica da atuação dos elétrons. Alguns físicos quânticos já
apontam a consciência como a essência da ciência e outros, como uma quinta
partícula, funcionando tal como o elétron, uma consciência quântica. A
consciência, assim, é vista como um campo de energia que se estende até o
infinito e pode ser tratada como uma dualidade onda–partícula. Pela confirmação
de várias experiências, isso de fato ocorre. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Então, creio que chegou a
hora de darmos as mãos e avançarmos em nossos conhecimentos, não desprezando
mais a CONSCIÊNCIA como integradora de todas as nossas ações e atitudes por
todas as vidas que temos construído ao longo de um tempo e espaço não definido.
É certo que, quando compreendermos, de fato, essa mudança de paradigma, os conceitos
e valores serão redimensionados e passaremos a pôr foco naquilo que realmente é
importante para nós – a nossa evolução enquanto seres eternos que têm a missão
de tornar a vida melhor nas esferas em que estivermos atuando. Por isso, cada
novo conhecimento é fundamental para o plano, espaço e tempo em que nos
comprometemos em viver, para que a vida possa seguir seu percurso, evoluir para
o bem e para uma consciência Suprema que a todos nos conecta. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Estamos para servir e
evoluir, portanto – precisamos ativar, repartir esses conhecimentos, a fim de
que possamos dar um salto na qualidade de nossas relações tão mal construídas
nesses últimos tempos. Já passamos do “Mal-estar na civilização” de Freud,
estamos na era da depressão, do consumo desenfreado e da alma perdida em meio a
tantas ilusões: ter ao invés de ser. Somos responsáveis por nossa vida e por
todas as vidas com que nos comprometemos. Precisamos crescer e espalhar o amor.
Nossa consciência precisa se conectar com energias mais elaboradas, para que
possamos evitar o nosso sofrimento psicobiofísicoespiritual nesse plano de
nossas vidas e carregado para outras vidas. Essa é a essência. Vamos ativar
esses conhecimentos, por meio deles revisar os conceitos das antigas
escrituras, dos livros sagrados (ciências de suas épocas), discutindo-os dentro
de uma ótica da nova ciência. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Na verdade, chegamos a
conclusões de que tudo está antes da matéria. A consciência é anterior à
matéria, por isso precisamos dar conta dessa consciência que nos individualiza
enquanto seres humanos, nesse plano, cujo único motivo é ter uma vida menos dolorida.
Somos todos responsáveis, não podemos aniquilar a vida nem essa morada. Nossa
consciência eterna precisa encontrar a sabedoria, para que saibamos viver, compartilhar
e cooperar, porque carregamos todas as marcas nessa consciência não importa a
vida que estejamos vivendo, sendo que cada vida é um novo aprendizado, para nos
levar a um único caminho: o amor incondicional. É isso que a ciência precisa
provar, nada mais!!<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">A lógica disso tudo: colocar
a consciência como essência de todos os processos e compreendermos que temos
uma consciência quântica regendo o universo. Se a consciência é suprema e atua
fora do corpo, podemos entender que a consciência existe fora de um corpo
biológico, quando num estado mais adensado. E, por existir fora de um corpo,
pode existir em outros campos, com outras formas químicas. Ainda, compreendemos
que todas as consciências estão em nós, porque emanamos de uma consciência Supramental,
logo nos conectamos a todas elas em espaço e tempo não locais. Quando a
consciência adensa mais, ou seja, vibra com mais frequência, possibilita a
nossa individualidade, ao se tornar mais relaxada – expande – sai da caixa
(cérebro), do corpo, e a consciência expandida funciona fora do corpo, esse é o
trabalho dos yogues (em meditação), na filosofia oriental, por exemplo. Por
essa teoria, poderemos explicar a nossa condição humana – somos um EGO eterno
que viaja vida após vida, cujo intuito é se aprimorar até chegar ao amor
incondicional, dessa forma, podemos explicar os fenômenos espirituais e,
também, as consciências em outros planos de vida.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Parece ser tudo muito simples,
o mais interessante é que muito da filosofia antiga e das religiões antigas
tinham base científica e anteciparam as descobertas da ciência moderna
ocidental, daí ser fundamental articular os mais diversos conhecimentos, porque
todos eles têm um claro objetivo: a compreensão de nossa condição humana. Vamos
enumerar algumas descobertas que nos têm levado a essas novas descobertas,
como:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="line-height: 150%; margin-left: 39.5pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Comprovação
de benefícios obtidos por doentes que praticavam a meditação transcendental ou
recebiam terapêuticas que incluíam a autossugestão, a visualização e a hipnose.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 150%; margin-left: 39.5pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Aumento
da sobrevida de pacientes com câncer ao participarem de grupos de apoio
psicológico.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="line-height: 150%; margin-left: 39.5pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">As
plantas têm uma espécie de consciência que responde a estímulos ambientais bem
como aos pensamentos humanos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoListParagraphCxSpLast" style="line-height: 150%; margin-left: 39.5pt; mso-add-space: auto; mso-list: l0 level1 lfo1; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;">
<!--[if !supportLists]--><span style="font-family: Symbol; font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-family: Symbol; mso-fareast-font-family: Symbol;">·<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 7pt; line-height: normal;">
</span></span><!--[endif]--><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Outros
experimentos acusaram uma capacidade de leucócitos retirados de doadores e
mantidos separados em laboratório de responderem da mesma forma que seus
doadores que eram submetidos a estímulos definidos, sugerindo a existência de
um elo invisível entre ambos, numa forma de biocomunicação à distância em nível
celular que foi atestada para outros tecidos e organismos.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 21.5pt; text-align: justify; text-indent: 13.9pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Esses
são apenas alguns dos experimentos realizados, há muito mais em nossas
pesquisas. Fica cada vez mais difícil refutar tais comprovações científicas. Precisamos
desenvolver, portanto, um pensamento sistêmico que nos possibilite a ampliação
de nossa consciência individual e Supramental. É chegado o tempo de viver esse
novo paradigma e resgatarmos valores éticos pela vida, seja ela quem for, como
for. A educação é a grande responsável para essa mudança de paradigma. O
primeiro caminho é trabalhar dentro de um pensamento sistêmico,
multidisciplinar que considere o humano. Como nos aponta Stephanie Marshal, a
proposta não é mais “o que você aprendeu hoje?”, mas “como você aprendeu hoje,
e de que maneira isso afetou você?”, fazendo que nasçam “histórias de vida e de
aprendizados mais profundas, mais transcendentes e mais capacitantes.”<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 21.5pt; text-align: justify; text-indent: 13.9pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Para
tanto, urge uma nova consciência político-econômica-social global, a fim de que
as questões do mundo sejam tratadas de forma multicultural e colaborativa.
Somente quando abraçarmos o novo conhecimento e colocá-lo em ação, poderemos
fazer as mudanças necessárias. <o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 21.5pt; text-align: justify; text-indent: 13.9pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">Precisamos
reaprender a pensar além da matéria e compreendermos que somos CONSCIÊNCIA
eterna, nossa finalidade: viver em diferentes planos da consciência, para que
possamos aprender a amar, a servir e a evoluir com o Todo. O maior propósito
desses conhecimentos é evitar uma grande catástrofe no mundo Terra por nossa
ignorância sobre nossa condição. O grande desafio: ativar esse paradigma; agir
dentro desse novo paradigma. Precisamos descobrir o real propósito da vida. O
pensamento sistêmico e o conhecimento multidisciplinar têm nos facilitado esse
percurso. Cada um dentro de seu projeto de vida é responsável por alargar esse
conhecimento e modificar suas relações no presente, porque elas ecoarão pela
eternidade. <o:p></o:p></span></b></div>
<div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 21.5pt; text-align: right; text-indent: 13.9pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">
Rossana Maia Angelini
(Abril/2012)<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">REFERENCIAIS
BIBLIOGRÁFICOS:<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">FONSECA,
Laércio. Física Quântica e Espiritualidade.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">GOSWAMI,
Amit. O Universo Autoconsciente. Rio de Janeiro: Ed. Rosa dos Tempos, 2001.<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">GOSWAMI,
Amit. Ativismo Quântico. São Paulo: Ed. Aleph, 2010.<o:p></o:p></span></b></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%;">***<o:p></o:p></span></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-left: 21.5pt; text-indent: 13.9pt;">
<b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"> <o:p></o:p></span></b></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-52966835348226123372012-03-25T18:03:00.000-07:002012-03-25T18:03:37.265-07:00Primeiro Encontro do Atelier<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;"><b><span style="background-color: white; line-height: 12px; text-align: left;">O Atelier tem o compromisso de apresentar o novo paradigma e as ciências contemporâneas que têm possibilitado uma nova compreensão da vida e do mundo. O primeiro encontro foi fundamental, para que as pessoas possam repensar a vida e suas relações, a partir de novas possibilidades. Com certeza, reapresentaremos esse primeiro tema - A Arte de Bem Viver - um sucesso! Agradecemos a participação e colaboração de todos.</span><br style="background-color: white; line-height: 12px; text-align: left;" /><br style="background-color: white; line-height: 12px; text-align: left;" /><span style="background-color: white; line-height: 12px; text-align: left;">Rossana Maia Angelini</span> </b></span>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-74110315028506312682012-03-01T18:12:00.000-08:002012-03-01T18:12:51.190-08:00ENCONTROS DE ARTE<div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><b><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: large;">ENCONTROS DE ARTE <o:p></o:p></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><b><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><span style="font-size: large;">ATELIER DE FORMAÇÃO <o:p></o:p></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-size: large;"><b><i><span style="font-family: "Apple Chancery";">Venha aprender do seu jeito! </span></i></b><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"> <o:p></o:p></span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">Nós, do Atelier de Formação, preparamos para você uma série de palestras que o levarão a refletir sobre a arte de ser, por meio dos Encontros: A Arte de Ser. E, como um artista, aos poucos, dentro do seu ritmo vai construindo sua obra. Assim, esperamos sensibilizar você, para que, também, nesse período, possa encontrar uma maneira ainda melhor de bem viver. E, para tanto, vamos passar por diferentes temas ao longo desse semestre. Essa é a maneira pela qual ajudaremos você, participante, a descobrir como aprende, escolhe, relaciona-se, como escolhe viver, como escolhe o que inclui em seu dia a dia. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">Os Encontros - A Arte de Ser - tratam da nossa responsabilidade por tudo aquilo que nos chega o que compreendemos como escolhas de vida.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">A cada encontro um tema novo, um novo convite a reflexão. A cada encontro uma possibilidade de redescobrir-se e, por que não, escolher de novo? Ou melhor, escolher o novo!<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">Participe. Peça mais informações pelo e-mail </span><a href="mailto:ipdp@uol.com.br"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">ipdp@uol.com.br</span></b></a><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;">. ou:<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">Rossana Maia Angelini Sandra Maia<o:p></o:p></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">Sócia Fundadora Sócia Fundadora<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ansi-language: EN-US; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">Tel.(11) 9960.7229 Tel. (11) 8175.9446<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-size: large;"><b><span lang="EN-US" style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ansi-language: EN-US; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;">ipdp@uol.com.br </span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">Veja a seguir nossa programação:<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><span style="font-size: large;"><b><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><br clear="all" style="mso-special-character: line-break; page-break-before: always;" /> </span></b> </span><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">24 DE MARÇO<o:p></o:p></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">14h às 18h<o:p></o:p></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">Investimento – R$ 200,<o:p></o:p></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">A ARTE DE BEM VIVER:<o:p></o:p></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">O Paradigma da Pós-Modernidade e suas implicações para o nosso bem viver.<o:p></o:p></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">Rossana Maia Angelini<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div style="border-bottom: solid windowtext 1.0pt; border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .75pt; mso-element: para-border-div; padding: 0cm 0cm 1.0pt 0cm;"> <div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .75pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">Refletir, questionar, filosofar, venha conosco construir a base de um novo viver. Uma nova forma de interagir com o meio. Nosso objetivo é propiciar uma reflexão sobre as nossas relações interpessoais, para a construção do novo paradigma e de uma nova maneira de interagirmos com a vida, de forma mais leve. Para tanto, vamos caminhar por alguns pensadores: Freud (psicanálise); Goswami (física quântica); Ferry (filosofia).<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .75pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .75pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><b><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">A Arte de Viver, O Manual Clássico da virtude, felicidade e eficácia.<o:p></o:p></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .75pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">Sandra Maia<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .75pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="border: none; mso-border-bottom-alt: solid windowtext .75pt; mso-padding-alt: 0cm 0cm 1.0pt 0cm; padding: 0cm; text-align: justify; text-justify: inter-ideograph;"><span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; mso-ascii-theme-font: major-latin; mso-bidi-font-family: Arial; mso-hansi-theme-font: major-latin;"><span style="font-size: large;">Refletir sobre as questões do bem viver, da felicidade, das escolhas de vida contribui, sobremaneira, para expansão da consciência e para a transformação do Ser. Afinal, como afirma Epicteto: “o primeiro passo para viver com sabedoria é renunciar à vaidade”. Nesse sentido, trabalhar a humildade, a contemplação do mundo com olhos compassivos e amorosos, a vida, sem arrogância e, com a consciência de sua finitude, nos faz mais e melhor. Esse é objetivo do nosso Encontro. Levar a você como aprender essa Arte que tanto impacta nossa verdade. Para tanto, vamos caminhar por alguns pensadores: Epicteto (filosofo), Erich Fromm (filosofo); Rogers (filosofo); Bauman (filósofo)</span><o:p></o:p></span></div></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-77633808037579989352012-01-29T17:39:00.001-08:002012-01-29T17:53:11.606-08:00Misticismo, Religião, Ciência e Espiritualidade: A busca pela síntese.<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-size: 21px; line-height: 24px;"><b><br />
</b></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">Vivemos num sistema em que impera o poder, a submissão, a exploração, a falta de conhecimento e a curiosidade embotada, por conta de um consumismo desvairado e sem sentido, num tempo em que a essência do humano escapa, se esvai e nos <i>coisificamos</i>. Tudo é feito de uma maneira, para que não possamos pensar em nossa essência humana, para que deixemos de nos preocupar com o conhecimento sobre nós. Corremos muito, a todo tempo, porque o sistema capitalista não pode deixar de gerar ilusões de consumo, para os grandes privilégios de alguns. Será? E, assim, todos correm freneticamente atrás do ter poder, ter dinheiro, ter, apenas. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">Falta encontrar a dimensão real de quem somos nós, navegando por esse mundo que construímos, se partirmos do paradigma que somos seres espirituais, teremos que dar conta dessa porção que nos conecta com o que transcende, algo que está além de nós, que percebemos pelos fenômenos que ocorrem e não sabemos explicar cientificamente. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">Há muitos séculos, a filosofia e a religião têm buscado essa compreensão, a primeira por meio do logus, a segunda por meio da fé. Quantas religiões, quantas filosofias e nada parece preencher o buraco que tem nos feito buscar o sentido disso tudo, da vida, do quem somos nós. A partir da segunda metade do século XX, tivemos o privilégio de alargar essa compreensão, a Física Quântica e algumas ciências contemporâneas, não positivistas, têm procurado responder a essas questões e algumas respostas vão de encontro a saberes de antigas religiões, de antigas filosofias. Parece-me que os saberes estão se conectando e, somente por meio desse encontro, poderemos compreender melhor nossa essência. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">Fenômenos inexplicáveis ocorrem a todo tempo em diferentes lugares do mundo, muitos deles não compreendidos pela ciência materialista. Como explicar Chico Xavier, Padre Pio e tantos outros homens que, por meio de sua sensibilidade extrassensorial, ampliaram nossa compreensão de mundo: ver, sentir, ouvir, além da matéria? O que fazer? Negar a existência desses fenômenos e acreditar que tudo é fruto de alucinação ou efeitos do cérebro? Muitos psicanalistas e filósofos mataram Deus? No entanto que Deus eles mataram? O das religiões construídas, durante todos esses séculos? Como respondem ao que nos transcende? Estamos, sim, vivendo a busca de um novo humanismo, uma nova face sobre o encontro com o outro – o sagrado. Esse é um grande passo, vejo, portanto, a dimensão ética entrando em cena, mas ainda falta. Falta explicar coisas que ocorrem e que não compreendemos nesse mundo material, então, será tudo fruto de cérebros perturbados, doentes ou há, de fato, algo a mais? Ainda não crescemos, é preferível abafar esses fenômenos, tornando-os objeto da religião ou da loucura. Por que, ainda, não integramos tais conhecimentos para dar conta de uma explicação mais aprofundada sobre nós. Devemos caminhar para um conhecimento mais alargado, sim, para que haja uma expansão maior de nossa mente e possamos interligar o que está solto, talvez, o elo perdido. As ciências, em geral, precisariam se repensar e se articularem às religiões, para que a essência fosse trazida à tona. Será que os homens da religião querem isso? Será que os cientistas materialistas querem isso? Somos apenas matéria? Um dia morreremos e nossos corpos virarão pó? Somos seres espirituais? Carregamos nesse corpo material um espírito que nos conecta a algo maior ou não? Somos seres espirituais em uma experiência corpórea? Qual o objetivo, então, disso tudo? Aprender, elevar o espírito e a humanidade como um todo? Qual o objetivo? Por que Platão acreditava em reencarnação? Por que muitas religiões acreditam em reencarnação? Outras em ressurreição? Haverá algo a mais, de fato? E a paranormalidade – como explicar esse evento? E os outros tantos fenômenos que ocorrem; clarividência, sensitivos, etc... <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">Por isso tudo, fica tão difícil compreender o homem por um único e frágil ponto de vista: ou só psicanalítico, ou só neurológico, ou só religioso, ou só filosófico. O que nos falta é uma visão, de fato, mais alargada que possibilite pensar de forma espiral e não mais linear, especificamente; o quanto isso é difícil para muitas pessoas, inclusive cientistas, religiosos e grandes intelectuais. Creio que esse é o melhor exercício intelectual que um pesquisador pode fazer: ampliar suas conexões e articular os conhecimentos, para dar conta de uma compreensão mais alargada do quem somos nós. Somente, dessa forma, poderemos dar o salto e viver um novo paradigma em que possamos respeitar a vida seja ela quem for, como for. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">Estamos caminhando... Para muitos, o olhar é outro, algumas ciências já não explicam mais, nem mesmo muitas religiões explicam mais, na verdade, elas levantam mais questionamentos do que respostas prontas e acabadas, basta você questionar e redimensionar a maneira de olhar o mundo e isso não é pecado, pelo menos, nesse novo paradigma não deveria ser. Pecado é não poder viver a aventura da reflexão, do questionamento e não se aventurar pelo mar desconhecido dos mais diferentes conhecimentos que vão formando um quebra-cabeça incrível para ser montado. Creio que, a cada novo tempo, e isso demanda séculos, encontramos novos caminhos, abrimos um pouco mais nossa mente para a compreensão do mundo e de nós mesmos nesse vasto universo. Ao longo de todos esses anos, tenho passado um filme sobre o percurso que a humanidade tem construído, é algo maravilhoso para perceber apenas em uma vida, apesar dos pesares humanos. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">Sobre um provável pensamento transcendental, devemos voltar no tempo e lá no período paleolítico com o homem de Neandertal, foram descobertos por arqueólogos cemitérios em que foram encontrados homens enterrados em posição fetal e com alguns pertences. Será que esse homem percebeu sua finitude e precisou transcender para dar conta do desamparo, de sua morte e da morte de entes queridos? Por conta disso, logo vamos ter a construção dos mitos, explicações que transcendem o mundo real para a compreensão da vida. Nesse tempo, o homem descobre ou cria a transcendência, assim caminha, por meio de mitos, diferentes crenças e formas para se conectar com o que o transcende. Nascem as religiões, mais tarde, as politeístas, as monoteístas, as filosofias, tudo para dar conta do humano. A cada tempo, um novo conhecimento e uma nova maneira de controlar o humano pelo poder do conhecimento. Mais tarde, nasce uma das mais poderosas igrejas, a Igreja Católica criada por Constantino – inspirada em Jesus, um homem judeu que viveu dentro de uma filosofia – cínico – em sua época e que é morto por levar suas ideias ao povo, principalmente, àqueles que não conheciam ou que não tinham direito à reflexão. Com a fundação da Igreja, o mundo tornou-se Teocêntrico – tudo era feito em nome de Deus, inclusive, as mais duras barbaridades. Foi um longo período de sofrimento, de aniquilação e de grandes descobertas, em contrapartida. Mais tarde, o capital, a livre iniciativa começa a crescer, grandes revoluções sociais, e o homem inverte o paradigma – agora prevalece o antropocentrismo e Deus (creio que o da religião) é morto por psicanalistas, por filósofos, principalmente, pela ciência materialista que o mata. Entretanto, o mudo continua crescendo, se reinventando em tosos os aspectos e, de alguma maneira, tentando ser menos bárbaro, após tanta barbárie cometida. Nascem novas religiões e novas ciências para a compreensão do quem somos nós e uma possível articulação com algo que nos conecta e que nos transcende começa a ser esboçada pela Física Quântica, nasce uma nova compreensão do humano e do mundo. Estamos exatamente nesse ponto de transição, de dualidades, ainda: novas religiões, novas ciências para dar conta do quem somos nós. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">Creio que não é mais possível negar nossa dimensão espiritual, uma porção que emana energia, que vibra, uma porção que vai além do nosso cérebro. Algo que possibilita nossa interconexão com outros seres e com o Todo. A energia que move o universo é a mesma que move nossos pensamentos, nossas ações. Essa energia possibilita nossa transcendência, nossas conexões. Somos seres em processo de lapidação – somos diamantes brutos que precisam aprender por meio das relações, para compartilhar da LUZ que emana do universo.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">Precisamos desenvolver a espiritualidade por meio de uma educação ética e que propicie a autonomia de pensamento, sem culpa, sem medo, sem castigo, de forma responsável; pois somos cúmplices de todas as ações desencadeadas, e todos já respondemos por isso. Creio que, a partir desse novo século, poderemos avançar nas pesquisas, na nossa reeducação para uma nova sensibilidade e sofisticação para cuidar do humano e começarmos a construção de um mundo mais humanizado.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">A síntese que proponho é o estudo multidisciplinar das várias ciências e religiões, para que possamos encontrar os pontos de convergência, a fim de crescermos espiritualmente e vivermos com ética. Trabalhar, fundamentalmente, na educação com um pensamento alargado, sem barreiras, sem preconceitos, de forma aberta e acolhedora para a construção de um novo paradigma – em que impere um olhar de amor. <o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 16pt; line-height: 150%;">*<o:p></o:p></span></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-29464370475359148072012-01-22T12:55:00.000-08:002012-01-22T12:55:08.539-08:00TEXTO: A paixão por escrever – um olhar ancorado no Complexo de Édipo<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="font-size: 21px; line-height: 31px;"><b><br />
</b></span></span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">A meu pai Renato (in memoriam) e a minha mãe, Antônia<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;"><br />
</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;"> Você já parou para pensar por que certas coisas que fazemos exercem tanto fascínio sobre nós? Em qual lugar estão ancorados esses desejos, essas vontades de realizar algo?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;"> No meu caso, essa magia se dá com a escrita, uma vontade imensa de pôr no papel, de registrar o que penso, o que imagino, o que me incomoda, o que me sensibiliza, o que me irrita, o que me angustia, a minha poesia. A palavra é minha fonte de criação. Busco, então, por meio dessa ferramenta dar forma aos meus pensamentos, brincar com ela. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">Desde muito cedo, dei mostras desse meu caminho: gostar de escrever e gostar de ensinar. As duas coisas se juntaram e as Letras entraram em minha vida. Sou professora apaixonada pelas relações de aprendizagem e também por escrever, talvez por isso, registro tudo que considero importante para poder compartilhar com outros esses saberes.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;"> Dentro da educação, a vida me levou por muitos caminhos e, dentre eles, a necessidade de compreender mais profundamente as fraturas na aprendizagem e a dor que isso causa no outro. Articulei mais um conhecimento à minha rede. A psicopedagogia capturou-me e nos enamoramos pelas questões da aprendizagem. Afinal, estamos aqui por um único motivo: aprender! Nesse tempo, as questões psicanalíticas contribuíram para meu autoconhecimento, e o quanto isso é fundamental ao ser humano – buscar se conhecer, entrar no labirinto de sua psique e <i>navegar por mares nunca dantes navegados.<o:p></o:p></i></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;"> Há algum tempo, uma professora e psicopedagoga muito especial, com quem tive o prazer de trabalhar e de estudar, entrou na minha vida. Fui privilegiada ao poder desfrutar de suas experiências e trocar conhecimentos, essencialmente, na área da Inclusão. Um dia, Celma me perguntou por que gostava tanto de escrever. Se já havia pensado no porquê desse desejo, de pôr no papel as coisas que pensava e que criava e por que contagiava tanto as pessoas para descobrirem sua autoria, sua escrita. Lá nasceu <i>Buquê – Aroma de Poesia</i> – poesias criadas pelos alunos da escola TRILHA.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;"> Recordo-me que, naquele momento, não pude responder, mas essa pergunta me acompanhou em muitos momentos de minha auto-análise, de minha terapia, enfim... Faltava responder a essa questão. Hoje, depois de tanto tempo, levando meus alunos ao prazer por escrever, por criar, precisei compreender melhor esse movimento que exala de minha ação enquanto professora, para responder. Levantei algumas hipóteses, no entanto, nenhuma era tão convincente. Precisei, então, fazer uma viagem à pré-história de minha escrita (Incrível, isso! Material psicanalítico com que trabalho com meus alunos na psicopedagogia e na pedagogia, na área da construção dos processos de leitura e de escrita). Comecei o processo de rastreamento, voltei no tempo. Precisava compreender, de fato, o amor que me levou a essa construção, na verdade, mais do que amor, uma necessidade, assim como respirar.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">Lá fomos nós, eu e minha criança que precisava ser resgatada, para me acompanhar nessa valiosa missão. Freud foi meu grande mestre nesse percurso. Comecei a pensar e flashs de um tempo de criança, começaram a brotar em sensações, cheiros, as idiossincrasias! Algumas imagens... Voltei no tempo, e pude me deparar com uma mãe muito zelosa, simples, muito acolhedora, brincava comigo e era dona de uma autoria incrível. Logo, no início dos anos 60. Lembro-me sentada no chão, brincando com letras, minha mãe cozinhando e eu por ali, recortando letras de meu nome, colando em uma folha, formando novas palavras. Tudo parecia ser muito mágico! Minha mãe me elogiava e me incentivava nessa construção das letras, das palavras que brotavam no chão. Logo, aprendi ler e escrever, brincando, num “espaço de confiança” criado com muito carinho e cumplicidade. Winnicott estava certo, a “mãe suficientemente boa” faz uma grande diferença na vida emocional do filho. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">Entrei no grupo escolar com sete anos completos e fui contente contar à professora que já sabia ler e escrever. Sua resposta foi um tanto frustrante para a menina: “Agora, você vai aprender ler e escrever aqui, na escola...” Caminho Suave foi, então, o <i>caminho </i>a seguir... Fazer o quê?! Década de 60.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">Parecia ter encontrado a resposta à pergunta da Celma, entretanto, algo faltava, não era bem isso que me levava à paixão por escrever. O trabalho de minha mãe foi maravilhoso, mas faltava algo. Lembro- me da imagem de meu pai vindo a todo instante nessa história. Pois, quando sentada ao chão brincando, observava meu pai em uma poltrona. Voltei para mais perto e pude vê-lo lendo seu jornal diário, após o jantar. Veio uma sensação de admiração, de amor. Tudo estava harmonioso e o mundo era perfeito!<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">Voltei mais um pouco para poder responder a pergunta inicial. Novo flash, minha criança surpreendeu-me, com um olhar aguçado, lembrou-me da letra de meu pai. Se havia algum referencial de escrita e de letra bonita em casa, era a do meu pai! No entanto, o que me capturava em relação à escrita de meu pai, era sua letra bonita, sim, mas havia algo especial. Aos poucos, fui me dando conta, sua escrita era de amor, amor pela minha mãe, o que ficava registrado em belíssimos cartões que ele escrevia, declarando-se a ela (a mim?). Sua escrita era a expressão do amor! Assim, entrei nesse mundo mágico que a escrita me ofereceu. Queria ser como meu pai: escrever e expressar meu amor pela escrita. Foi o que aconteceu durante muitos anos, na casa com meus pais, passei a escrever os cartões de aniversários, bem como as cartas a parentes e aos amigos. Era fascinante! Queria ser escritora! Ah! Freud!<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">Minha escrita nasceu do amor e eu havia nascido do amor de ambos. Tudo começou a fazer sentido e minha admiração por meu pai era crescente. Até sua assinatura foi inspiração para a minha, quanto o imitei! Uma maneira de sentir-me admirada por ele.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">Minha criança foi investida de muito desejo, de amor. Ela pôde perceber um pai com qualidades que a ajudaram a se estruturar nesse mundo. Freud foi pontual! O Complexo de Édipo traz muitas explicações e/ou implicações sobre nossa pré-história e como é importante navegar por essa história, para que possamos crescer e compreender onde nascem nossos desejos, nossas vontades, nossas fraturas, muitos ancorados em nossa vida pré-natal, na nossa pele, em nosso inconsciente.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">O tempo passou, minha escrita ganhou vôos – esteve, a todo tempo, sustentada pelo amor. O Édipo entrou em cena – o amor por meu pai levou-me a construir a vida de forma serena e ética, sentia-me amada e quis presenteá-lo com o que mais admirava nele: sua escrita. Hoje, escrevo diferentes textos acadêmicos, literários, poéticos inspirados pelo amor. Agora posso responder à pergunta da Celma, e entender o texto que uma de minhas alunas me escreveu, ao qual denominou <i>Guardador de palavras</i>:<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">“Tem muitos jeitos de escrever por aí...<o:p></o:p></span></i></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><i><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">Antigamente, os homens escreviam por desenhos gravados na pedra. Imaginem só como era difícil escrever, mas mesmo assim, escreviam. Hoje, com o incentivo e o desejo da professora Rossana de tornar que seus alunos sejam autores de suas próprias palavras escritas, estou aqui, então, a escrever meu primeiro livro. Não há quem fique perto de Rossana e não seja contagiado pelo desejo de ler e de escrever. É só começarmos a fazer como os grandes autores, que de tudo escrevem! Foi assim que juntando as palavras, uma a uma, consegui escrever a minha história. Para mim, o livro é um guardador de palavras, dos melhores que já se inventou. Quantas coisas dizem, e depois nos esquecemos! Se escrevêssemos tudo, quantos guardadores já teríamos. Foi maravilhoso ter escrito meu primeiro livro.” </span></i></b><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">(Patrícia, 2011)<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">Agradeço aos Anjos por iluminarem meu caminho e me possibilitarem compartilhar essa paixão: a construção da escrita - com quem passa por mim. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">Obrigada, Celma Cenamo!<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">(in memorian)<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-81983045666801737812012-01-22T10:36:00.000-08:002012-01-22T10:53:17.840-08:00Texto para reflexão: pais e educadores.<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, sans-serif;"><span style="line-height: 18px;"><b><br />
</b></span></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 115%;">O Rito de Passagem: meu filho foi para o intercâmbio.<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 115%;"><br />
</span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 115%;"><br />
</span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;"> O rito de passagem está na nossa literatura, desde há muito tempo. A partir de tribos indígenas, nos mais distantes lugares, conhecemos diferentes rituais veiculados pela mídia, para que possamos compreender a passagem do adolescente para a vida adulta. Muitos dos rituais, segundo a nossa cultura ocidental, parecem agressivos, porém, precisamos entender esses rituais, colocando nossos óculos de historiadores e não julgarmos as mais diferentes culturas do nosso planeta. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;"> Um dos ritos bastante lembrado é o de Telêmaco, personagem da epopéia grega, escrita por Heródoto, a Odisséia, na Antiguidade. Telêmaco, filho de Ulisses, enfrenta difíceis situações, ao ver-se sem o pai, e ter de assumir as responsabilidades com a família. São situações difíceis e embaraçosas, para que esse jovem adolescente aprenda a enfrentar a vida e reinventar seu cotidiano.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;"> Creio que é aqui que se funda o rito de passagem: do adolescente ter de enfrentar a vida, sem que os pais estejam por perto. É de natureza humana viver a necessidade do rito de passagem – algo tão comum às civilizações primitivas e antigas. Cada rito se expressa de uma maneira, por meio da cultura em que se vive. Hoje, temos outras formas de ritos que possibilitam essa passagem.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">O rito de passagem é uma necessidade para se cortar o cordão umbilical, para romper a condição de filhos submetidos emocionalmente aos pais. A conquista é enfrentar os desafios da vida e se dar conta de seu enfrentamento, a fim de aprender a lidar com o medo, com a solidão, com situações inéditas e tomar decisões próprias, logo aprender a contar consigo mesmo, nas mais diversas vivências.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;"> Esse é o caminho que desnuda o ser, implica em autonomia de pensamento, é um percurso revelador; pois nos faz deparar com o nosso self, com nosso eu íntimo, que pode se revelar um grande amigo ou não, podemos dizer que é um momento para se descobrir a força interna que nos impulsiona para a vida, para a autoria.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;"> Na civilização ocidental moderna, os ritos persistem de várias formas, em diferentes idades, entretanto a necessidade de sair de casa para encarar a vida (mesmo com apoio financeiro dos pais) é uma forma de viver a passagem para o crescimento interno, diria que é uma necessidade - e saudável! - à psique humana. Nesse processo, podemos observar a construção da autoria, fundada na autonomia de pensamento, tão fundamental ao ser humano: contar consigo mesmo, nas mais diversas situações. Emerge nesse processo a criatividade de viver e de poder se adaptar às diferentes realidades. Outra coisa pontual é compreender que os filhos estão a nós emprestados, temos de zelar por eles, educá-los, possibilitar-lhes o encontro consigo mesmos e oferecer-lhes condições de enfrentar a vida e, acima de tudo, investir na coragem que têm de empreender situações que os levem ao crescimento, a uma autoria de vida. Como isso é fundamental! É a busca do sentido, como diria FERRY (2010). É o encontro com o self, para responder a uma pergunta: Quem sou eu?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;"> Creio que enquanto pais, o bem maior que podemos deixar aos filhos é a confiança em si mesmos, a curiosidade por conhecer e ter autoria, ser ético, acima de tudo, em qualquer circunstância, e os instrumentalizarmos de acordo com as necessidades do contexto. O resto é decorrência, é construção. O alicerce fica fundado.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;"> O rito de passagem é um grande desafio emocional para os filhos e para os pais, nas suas diferentes perspectivas, implica em separação, em dor, em saudade, mas também em coragem de acreditar em nossa capacidade de superação. Por isso, vale a pena investir, desde cedo, numa educação libertadora, com limites, e que privilegie a autonomia de pensamento, um processo dialético em que ambos estão envolvidos na construção: pais e filhos.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;"> <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;"> Ao fazer a releitura dos ritos de passagem, pude percebê-los de formas diferentes nesse novo século, no ocidente, e o quanto é importante para os nossos filhos. O intercâmbio para outros lugares, para outros países, para estudar, para trabalhar ou exercer trabalhos voluntários, é visto como uma necessidade, faz parte do crescimento e do desenvolvimento psicoemocional de nossos jovens.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: large; line-height: 150%;">Estamos em busca do sentido sempre... Porque ele é que nos permite viver a vida.<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: large;">*</span><span style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></span></b></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-59511653197854779432011-12-18T10:51:00.000-08:002011-12-18T10:52:27.096-08:00Queridos leitores<div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 19px; line-height: 21px;"><b><br />
</b></span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b><i><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Cada ano que se inicia traz uma nova canção, uma nova autoria, para reinventarmos a vida...<o:p></o:p></span></i></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 10pt; line-height: 115%;">Rossana Maia Angelini<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Um novo ano está a caminho para novas conquistas, novos interesses, novas possibilidades... A vida é uma eterna reinvenção. A cada tempo, um novo aprendizado. Encarar a vida como possibilidade de aprender, para renovar o espírito, é a maior conquista humana.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">O conhecimento é o que nos move e o que nos permite nos encontrar, nos conectar. Somos o que pensamos, portanto, vamos “alargar” nosso espírito, a fim de que possamos construir melhores caminhos para a Vida, para despertar o Deus que mora dentro de nós.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Agradeço a todos a conexão que estabelecemos ao longo desse ano de 2011. O percurso continua aberto para novos encontros, novos conhecimentos, novas conexões, para a compreensão do quem somos nós.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Jesus disse: <i>“Que aquele que procura não deixe de procurar até que encontre. Quando encontrar, ficará perturbado. Quando estiver perturbado, ficará maravilhado e dominará tudo.”</i> <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">(MEYER, Marvin. <u>O Evangelho de Tomé</u> - As sentenças ocultas de Jesus).<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Feliz Espírito de Natal a todos e um Feliz Ano Novo para novos começos e recomeços.<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Com eterno carinho,<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Rossana Maia Angelini<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-57753138139749732142011-10-30T19:35:00.000-07:002011-10-30T19:35:53.922-07:00TEXTO PARA REFLEXÃO DOS PAIS, PROFESSORES, EDUCADORES: CONVERSAR - A DISCIPLINA QUE FALTA NAS ESCOLAS, NA VIDA<div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Black', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 19px; line-height: 21px;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%;"><span> </span>Creio que a maior dificuldade humana é compreender e desenvolver a espiritualidade, a compreensão do que dá sentido à vida. Talvez, o grande motivo é não poder ouvir nossa essência.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%;"><span> </span>Desenvolvemos tanta tecnologia para nos reinventarmos no planeta que estamos nos esquecendo da essência que nos move e que nos permite o sentido do amor. O auge de uma perspectiva materialista da vida se iniciou no século XVII, com o advento da Idade Moderna – de lá para cá – o que tem nos regido é o capital, no sentido de acúmulo desenfreado. Desde então, nossa história tem nos encaminhado para um mundo cada vez mais materialista, tendo seu auge no século XIX, quando os cientistas “matam” Deus. Nasce o cientificismo materialista. O mundo rapidamente cresce com as novas descobertas e o sistema passa a nos impulsionar para o “ter” desmedido.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%;"><span> </span>Dessa forma, o tempo fica escasso, o nosso tempo se materializa e se torna um bem de consumo “tempo é dinheiro”. Nesse ritmo, as pessoas deixam de eleger o humano como centro do processo das relações, deixam de refletir sobre a essência da vida, e as rodas de conversa saem de cena, para dar lugar ao desencanto, ao <i>desencontro virtual</i>. Estamos todos em rede, por meio de trocas fragmentadas e rápidas, econômicas até na linguagem, os significados e significantes, nessa nova ordem, estão reinventados, abreviados, num tempo abreviado, também. Não há mais espaço para o acolhimento, para o olhar humanizador. Tudo gira em torna da máquina, e a pessoa – o sujeito dialógico – se perde, na virtualidade de um mundo online. Volta não há. Para essa nova forma de relação, o que precisamos é reinventar o “toque humano”.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%;"><span> </span>As crianças e os jovens estão <i>abandonados</i> em outro lugar que ainda não compreendemos, num mundo construído com novos signos e significados, com novas formas de amar e de se relacionar. O encontro do olhar, nessa nova ordem, sai de cena. Talvez, esse movimento esteja cooperando para o aumento do bullying, do estresse, da depressão, da síndrome de burnout e de tantas outras patologias que adoecem nossa alma. Às vezes, penso que nossa vida interior não existe mais, tornou-se fruto de uma efêmera ilusão...<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%;"><span> </span>Entramos no jogo... Tenho recebido muitos relatos de crianças, jovens e professores estressados, na sala de aula. Em virtude de tanto abandono, querem contar, falar sobre suas aventuras do fim de semana, mas, caímos na armadilha do tempo, e se prioriza o conteúdo pelo conteúdo, distante e vazio, da realidade da criança. Uma grande armadilha para ambos: professores e alunos, desconectados ou desconhecidos? Não sabemos mais quem são nossos alunos, com quem convivemos durante tantos anos, falta conversa.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%;"><span> </span>A escola tem deixado de abrir espaços para a conversa da criança, para seu contar, para a troca e para a reflexão. Talvez, por receio de “perder tempo” quanto ao conteúdo a ser ministrado, são tantas as avaliações – quantitativas, nesse sistema quantificado que vivemos que a vida pede licença: onde está o humano? <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%;">Por isso, podemos pensar em tanta indisciplina, tanta agressão, tantas mortes, tanta tristeza, nas escolas, nas ruas, nas casas, no trabalho, na vida... Falta espaço para a conversa enquanto troca, reflexão, desconstrução, construção, reinvenção de novas idéias, valores e atitudes. Penso que é fundamental um espaço para a conversa, como prevenção de vários problemas, como já vimos, entre pais, filhos, professores, comunidades. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%;">Há de chegar o tempo em que as crianças e os adolescentes não serão vistos mais como máquinas de estudar, e tempo não será visto como dinheiro. Há de chegar o tempo de revermos concepções ultrapassadas, mesquinhas que geram tanta corrupção pela loucura do poder e pelo dinheiro, deuses dos tempos modernos. Há de chegar o momento que reinventaremos a vida, como essência de um mundo mais sereno, mais calmo, mais humano. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%;">Há de chegar o tempo do encontro com o sagrado, com o divino que nos dignifica, com o outro que nos humaniza e nos espiritualiza!<o:p></o:p></span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: right; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%;">Rossana Maia Angelini<o:p></o:p></span></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-72033995379583358452011-10-30T17:42:00.000-07:002011-10-30T17:42:21.694-07:00SAUDADES...<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Black', sans-serif; font-size: 19px; line-height: 38px;"><span> </span>Luna – minha lua prateada, chegou sutil e frágil em minha vida. Com ela, aprendi a força de outro amor, da luta, da dedicação. Seu olhar profundo ensinou-me a me olhar nas profundezas da vida de olhos tão expressivos. Seu olhar sempre encontrou o meu e, nessa profundidade, mergulhávamos para nos compreender. Aprendi com sua meiguice, com seu jeito único de me proteger e de me envolver. Luna com você cresci, mais um pouco, nessa caminhada tão cheia de incógnitas. Lembrar de seu olhar é o que me ampara, o que pode aquecer meu coração e saber que a vida é única e, por isso, como precisamos celebrá-la. Luna, obrigada por ter iluminado pelo meu caminho...</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%; mso-bidi-font-family: Arial;">Minha doce poodle, minha doce amiga!<o:p></o:p></span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: right; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%; mso-bidi-font-family: Arial;">Rossana Maia Angelini<o:p></o:p></span></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-33431552254281581422011-10-30T17:18:00.001-07:002011-10-30T17:18:49.918-07:00TEXTO PARA REFLEXÂO: ENVELHECER NO CORPO, CRESCER NA ALMA<div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family: 'Arial Black', sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="font-size: 19px; line-height: 38px;"><br />
</span></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%; mso-bidi-font-family: Arial;"><span> </span>A vida é aprendizagem constante. Assim, deveríamos encarar todo o percurso que temos a viver. Creio que o envelhecimento do corpo faz parte dessa trajetória e, para muitas pessoas, vai na contramão, pois o corpo envelhece, mas a alma parece crescer, aperfeiçoa-se nesse processo. <o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%; mso-bidi-font-family: Arial;">Envelhecer deveria nos dirigir para o encontro do amor e da sabedoria constante. Um aperfeiçoamento que precisamos buscar em vida enquanto estamos. Talvez a sabedoria resida nesse caminhar para a serenidade, para a compreensão mais alargada do outro. Entretanto quantas pessoas envelhecem, estão na terceira idade e não se dão chance de crescer na alma, de ser uma pessoa melhor, mais afetiva, mais compreensiva, mais acolhedora.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%; mso-bidi-font-family: Arial;"><span> </span>É interessante olhar para a velhice e ver tanta gente endurecida – pessoas que passaram grande parte da vida hostilizando outras pessoas, julgando, muitas amargas, e que permanecem nesse mesmo lugar, apesar do afeto com que são tratadas por outras pessoas mais humanizadoras. Penso que envelhecer é se dar a chance de confraternizar, de semear carinho e amor. No entanto, como chegar a esse caminho, se a vida foi tão dura e maltratou tanto, por tanto tempo? Como compreender esse movimento?<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%; mso-bidi-font-family: Arial;"><span> </span>Muitas pessoas na terceira idade conseguiram dar o salto, perceberam-se e se tornaram melhores, mais amáveis, mais acolhedoras. Porém, muitas ainda permanecem na sua rigidez, no orgulho, no egoísmo, na impossibilidade do afeto, da ternura, de um gesto de generosidade, verdadeiro. Triste!<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%; mso-bidi-font-family: Arial;"><span> </span>Muitas pessoas vivem tanto tempo e não se dão conta de que pararam no tempo, olhando para si mesmas como vítimas eternas de seu próprio desamor. Envelhecer requer sabedoria e, acima de tudo, humildade para perceber-se e sentir, verdadeiramente, o outro. Nem todas estão preparadas... Entender tal procedimento, entende-se, mas o convívio torna-se áspero, artificial, distante.<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%; mso-bidi-font-family: Arial;"><span> </span>Não é porque envelhecemos que nos tornamos “santos”, o respeito é fundamental por parte de todos, sempre! Agora, o amor...? Fica o convite à reflexão.<o:p></o:p></span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: right;"><span style="font-family: "Arial Black","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 200%; mso-bidi-font-family: Arial;">Rossana Maia Angelini<o:p></o:p></span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify;"><br />
</div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-44224325810022450852011-09-18T19:15:00.001-07:002011-09-18T19:15:48.950-07:00TEXTO PARA REFLEXÃO: QUEM SOMOS NÓS?<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="color: #215868; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-themecolor: accent5; mso-themeshade: 128;">Essa é a grande pergunta que nos move e nos faz seguir... Somos seres em busca de nossa compreensão, de nosso destino humano. Somos, em essência, seres de relação, sistêmicos, estamos presos a uma rede de relações que nos move.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="color: #215868; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-themecolor: accent5; mso-themeshade: 128;">A todo tempo, nossas relações são atravessadas por nosso desejo, por nosso corpo, por nosso organismo, por nossas emoções, por nosso inconsciente, por nossa alma. Creio que, acima de tudo, somos atravessados pelo inconsciente, aquela parte submersa em nossas profundezas que nem sempre temos acesso.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="color: #215868; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-themecolor: accent5; mso-themeshade: 128;">Lacan, foi um psicanalista francês, discípulo de Freud, e uma de suas máximas é que somos seres de desejo, <i>desiderantes</i>. Entretanto, de que desejo se fala? Do nosso desejo? Do desejo do outro? Falamos do maior desejo humano, segundo o autor – o <i>desejo de nos sentirmos desejados.</i> Isso que nos implica com as pessoas, com as coisas do mundo; pois o que mais queremos é ser olhados, acolhidos, amados e, assim, pertencer.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="color: #215868; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-themecolor: accent5; mso-themeshade: 128;">Enfim, nossas relações estão permeadas, inconscientemente, pelo desejo do outro e o quanto valorizamos isso. No entanto, precisamos aprender que o desejo do outro só acontece ou significa algo se nós nos desejarmos, acima de tudo, se nós investirmos em nós, em nossa capacidade de ser uma pessoa inteira, com suas possibilidades, com suas dificuldades, uma pessoa que se permite ter autoria e autonomia sobre sua vida. Desejar-se, investir-se de desejo é o caminho para uma vida melhor. Na verdade, <i>mais do que o ato sexual em si, o que mais desejamos é o desejo de nos sentirmos desejados</i> – fica o convite à reflexão.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><br />
</div><div align="right" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right; text-indent: 35.4pt;"><b><span style="color: #215868; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 14.0pt; line-height: 150%; mso-themecolor: accent5; mso-themeshade: 128;">Rossana Maia Angelini<o:p></o:p></span></b></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-88898769867373407432011-07-22T20:12:00.001-07:002011-07-22T20:25:35.436-07:00SER FELIZ: MITO OU REALIDADE?<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, sans-serif;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000; font-size: 19px; line-height: 21px;"><b><br />
</b></span></span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Rossana Maia Angelini<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">“Felicidade <o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Brilha no ar<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Como uma estrela<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Que não está lá<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Conto de fadas<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">História comum<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Como se fosse<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Uma gota d’água<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Descobrindo que o mar é azul” <o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Ivan Lins<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Para ser feliz<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">é preciso abrir um olho para o encantamento <o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">e deixar o outro entreaberto para a realidade.<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Rossana Maia Angelini<o:p></o:p></span></b></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;"><br />
</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">Receitas para ser feliz existem muitas. No entanto, o que é ser feliz, hoje? Existe uma medida, um padrão?<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">Ser feliz é um estado de espírito, é um adjetivo que qualifica um sentimento que, por sua vez, só existe se houver alguém que possa senti-lo ou não. Esse é um dos mais singelos sentimentos que depende do humano, para que possa existir. Compreendemos, então, que para esse sentimento ganhar forma, precisamos construí-lo, em nosso dia a dia, abrindo espaços para que possa acontecer. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">O que desencadeia “o ser feliz”? Serão coisas materiais, serão gestos, serão atitudes? Serão outras pessoas que provocarão esse sentimento? Serão os desafios, as conquistas, os filhos, o marido, a esposa, a família, o carro novo, a casa própria? Ser feliz está em nossas mãos? Como ser feliz num mundo carregado de tanta injustiça, tanta dor? É difícil responder. É tão subjetivo!<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">Por isso, reafirmamos “ser feliz” é uma construção intrapsíquica e interpsíquica, está dentro de nós, na relação que estabelecemos conosco, interiormente, e/ou por meio das relações que estabelecemos com os outros, com o mundo. Portanto, algo subjetivo que depende do como encaramos o contexto em que estamos inseridos e nos relacionamos com ele. Por isso ser feliz é tão diverso.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">Precisamos cuidar do mito “ser feliz”, a fim de compreendê-lo em sua inteireza e não nos deixarmos envolver pela eterna expectativa de ser feliz e nunca chegar lá. Como já apontamos, esse é um estado de espírito em que implica construção, logo ser feliz é ponderar sobre a nossa realidade, não de forma dura, racional, mas nos dar a chance de nos compreendermos no mundo presente. Cremos que para isso, é necessário sentir a felicidade e o que nos torna felizes, de fato. Esse é um trabalho de introspecção e de alma. Para ser feliz é imprescindível se reinventar a cada amanhecer e acreditar nas possibilidades de transformarmos nossa caminhada.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">Por que falamos, então, que felicidade é um estado de espírito? Ser feliz é uma parcela do sentimento de amor que construímos ao longo de nossa vida. Nesse sentido, o Amor é o maior de todos os nossos sentimentos, dele se irradia tudo o que podemos viver, todos os outros sentimentos com maior ou menor intensidade e/ou frequência. Tudo depende das conexões que podemos estabelecer com o Sagrado, com o Divino, com o Supramental, uma Consciência Unificadora, da qual todos nós fazemos parte, já que somos seres espirituais. Somos parte de uma Energia que nos move e que nos permite a conexão com nossos pensamentos, com nossos desejos. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">Na verdade, somos o que pensamos; pois nossos pensamentos (= Energia) têm a capacidade de materializar nossos pensamentos, quando sinceros. Por meio da vibração do pensar, irradiamos um sentimento, uma emoção que alinhados propiciam a criação de uma realidade material. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">Tudo no universo é formado por energia que conecta tudo e todos, por meio da vibração que tem a capacidade de alterar nossas moléculas que formam a matéria, logo nosso mundo mental – extrafísico - cria a nossa realidade. Dessa forma, podemos ser o que quisermos e sentirmos o que quisermos, tudo depende da energia (= vibração) que move nossos pensamentos e ações. Assim, nos conectamos com o Supramental e criamos nossa realidade.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">Ser feliz ou não também implica em energia, bem como todos os outros sentimentos que nos movem. Tudo se dá por meio de aprendizagem, de escolhas e, acima de tudo, de sermos fieis ao maior de todos os sentimentos – o Amor – e para ser feliz é necessário vibrar positivamente, para que a felicidade seja construída. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">A chave mais poderosa do universo é o Amor – portanto, vibrar amor (= energia positiva) continuamente é o que permite nossa conexão, apesar de todos os senões, de todas as barreiras, de todas as intempéries, de todo o sofrimento que enfrentamos.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">Parece-nos que, hoje, estamos descobrindo o compromisso com a vida no planeta e a necessidade do respeito, da ética nas relações que estabelecemos; pois estamos todos envolvidos, em toda e em qualquer decisão a ser tomada, sofremos as consequências. <o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">O homem esteve (ainda está) refém da ilusão da materialidade para ser feliz e, por conta disso, caiu na armadilha de nunca alcançar a tão sonhada felicidade e passou a viver em devaneio, sem regras, sem limites, sem respeitar-se e respeitar o outro. Quem é o outro, afinal? O outro sou eu também, portanto, somente por meio de uma aprendizagem que olhe para todos os aspectos da vida, de forma sistêmica, nos libertaremos da expectativa de que para ser feliz é preciso ter, apenas.<o:p></o:p></span></b></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #660000; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;">Ser feliz é um estado de espírito (energia), está subordinado a nós, a nossa possibilidade de escolha ser ou não feliz. Cremos que isso depende, acima de tudo, do paradigma sob o qual vivemos; pois é a partir dessa compreensão que poderemos encontrar ou não a felicidade tão almejada. Ser feliz é ser, o que demanda uma revisão de nossa espiritualidade/materialidade, dos valores que foram se constituindo nesses últimos séculos, por conta de um crescimento material desenfreado em detrimento ao culto da espiritualidade – da humanização das relações. A felicidade é um sentimento tão simples, tão sutil que, muitas das vezes, não nos damos conta e ela passa despercebida.<o:p></o:p></span></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 200%; text-align: center; text-indent: 35.4pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial, sans-serif; font-size: 14pt; line-height: 200%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #660000;">***</span><o:p></o:p></span></b></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-33096786786316540322011-06-26T18:05:00.000-07:002011-07-22T20:26:50.092-07:00Texto para reflexão: Os filhos serão nossos?<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: 19px; line-height: 21px;"><b><br />
</b></span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d;"><br />
</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">Seus filhos não são seus.<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">São filhos e filhas da vida e da ânsia de viver.<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">Vêm do mundo através de você,<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">mas não são uma extensão do seu ser.<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">Estão com você, mas não lhe pertencem.<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">Podem receber o seu amor, mas não os<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">seus pensamentos, pois têm os seus próprios.<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">Você pode acolher seus corpos, mas não suas almas,<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">pois elas habitam o amanhã; algo que você<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">não conhece sequer em sonhos.<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">Pode tentar ser como eles, mas jamais<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">fazê-los serem iguais a você.<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">Você é o arco e as crianças são as flechas<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">disparadas em todas as direções.<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">Pois seja flexível e deixe que o arqueiro as<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">arremesse diretamente para a felicidade.<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d;"><br />
</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">GIBRAN KHALIL GIBRAN, O Profeta – in CARROLL, Lee & TOBER, Jan. Crianças Índigo. São Paulo: Butterfly, 2005.<o:p></o:p></span></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;">(Nasceu no Líbano, no final do século XIX e sua poesia marca o horizonte existencial)<o:p></o:p></span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: normal; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span class="Apple-style-span" style="color: #20124d; font-size: large;"><br />
</span></i></b></div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #741b47; font-size: large;">Deixem seus depoimentos sobre essa reflexão.</span><span class="Apple-style-span" style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></span></i></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2484565594222742875.post-42018815163089009552011-05-25T19:00:00.000-07:002011-05-25T19:02:00.667-07:00CONEXÕES: A doença nasce na alma e vai para o corpo.<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><b><br />
</b></span></div><div align="right" class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;">Rossana Maia Angelini</span></b><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><o:p></o:p></span></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 10pt; line-height: 115%;"><br />
</span></b></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: 12pt; line-height: 115%;"> </span><span style="color: #0c343d; font-size: 14pt; line-height: 115%;">Cada parte do universo está em nós, em cada um de nós, portanto, somos o universo, estamos todos conectados. E o que nos conecta? A energia, essência da vida. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Vivemos num mundo material e também somos matéria. A matéria é formada por átomos – qualquer matéria (animal, vegetal, mineral) e um dos componentes essenciais à matéria é o átomo formado por prótons, nêutrons elétrons. Seu núcleo é formado por energia condensada. Logo tudo que existe no universo é feito de energia, desde a caneta com que escrevo, às estrelas, os grãos de areia, até nossos ossos... O mundo material é constituído por um conjunto de moléculas, ou seja, de átomos – que são energia condensada. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> O que significa, então, energia condensada? Energia significa força, potência, capacidade de realizar trabalho. Dessa forma, dentro de cada átomo (que nos forma) há energia e as partículas que o compõem vibram o tempo todo, estão em movimento. Se pudéssemos ver as coisas, as pessoas, em um nível macroscópico, veríamos pontos em vibração contínua, o que possibilita nossa materialidade.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tudo é vibração - energia - nossos corpos, também, são feitos a partir da vibração de energia que emanamos constantemente. Somos pequenos pontos de moléculas em vibração coesa e contínua – o que nos dá a impressão da materialidade. Tudo no universo vibra, se movimenta em diferentes velocidades.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Hoje, a ciência contemporânea tem comprovado que a mente e o cérebro são independentes e que mesmo após a morte do cérebro, a mente continua a se manifestar. Compreendemos, também, que a mente tem a capacidade de alterar a matéria. Somos seres que pensam e os nossos pensamentos circulam por todo nosso corpo e fora dele. Logo, na teoria quântica que estuda o comportamento da matéria e da energia em nível subatômico, o pensamento é energia que pode transmitir para o cérebro físico vibrações de nossos impulsos, emoções e sentimentos positivos ou negativos.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por meio de estudos, como os de IRMF – Imagens por Ressonância Magnética Funcional e EEGQ – Eletrencefalografia Quantitativa – que mede as correntes elétricas na superfície do escalpo – refletem os registros gráficos das ondas cerebrais, essas ondas podem ser estaticamente analisadas, traduzidas em números e depois reproduzidas como um mapa colorido. A partir desses estudos, já se sabe que muitas ondas de energia como a <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">beta</i></b> são típicas de forte atividade consciente e muitas ondas <b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;">teta</i></b> são típicas dos estados de meditação profunda. Ainda se sabe que o padrão de onda cerebral lenta (ondas teta) não é exclusivo da tradição cristã, foi encontrado em iogues hindus e monges budistas, portanto, parece ser uma característica de misticismo generalizada, ou seja, uma forma de conexão com o que nos transcende, com uma energia supramental.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Recentemente, cientistas conseguiram uma forma de fotografar o percurso do pensamento em três dimensões, como um holograma – tomografia por emissão de pósitron – conhecida como PET. Na tela se vê que a imagem formada a cada pensamento, se modifica. Daí compreendermos que, na Teoria Quântica, pensamento é igual energia que tem vibração, o que cria e materializa nossos pensamentos, o que cria, portanto, o mundo material.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Portanto, se apresento um pensamento distorcido, posso criar uma molécula distorcida – aqui pode se dar o início de uma doença. A doença, então, não nasce no corpo, como muitos cientistas materialistas acreditam, vem d’alma, de nossas emoções, pensamentos e se aloja no corpo, por um desarranjo molecular. Pensamento é energia em alto grau de velocidade e o pensamento está dentro e fora de nós – ele vibra com o universo. Daí conclui-se que a matéria gera energia que gera consciência.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tudo dentro ou fora de nós, já que estamos todos conectados (somos um), depende do que valorizamos, cremos e pensamos. Somos seres de energia, portanto, podemos transformar, alterar a realidade – pois existe uma conexão entre pensamento e realidade. A cada dia, compreendemos mais e mais que nossos pensamentos criam o universo físico. Toda a ciência, tudo o que construímos nasce em nosso pensamento primeiro e daí concretizarmos no mundo físico. É fundamental que entendamos a importância e as implicações dessa energia em nossas vidas, ou seja, matéria=energia=consciência ou consciência=energia=matéria.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O pensamento atua e modifica todo o processo vibratório de energia dentro e fora daquele que pensa. Podemos dizer que o observador altera a coisa observada, sempre. Dessa forma, nossos pensamentos, nossos sentimentos, nossas emoções que são vibrações – criam um transtorno sobre a matéria em que são projetadas. Sendo assim, é necessário alinharmos pensamento/sentimento/emoção, para acessarmos o equilíbrio de nossos corpos.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Não podemos esquecer que a matéria é movida pela energia e a energia por nossa consciência. Nossa observação, nossa atenção e nossa consciência sobre nós mesmos têm a capacidade de interferir em nosso processo de desenvolvimento. Por isso, devemos ter cuidado com o que pensamos e pensar de forma positiva, é preciso positivar nossos pensamentos.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A atenção é a focalização da consciência que é a manifestação no mundo por meio da matéria; das situações, dos fatos – a consciência processa realidades – sob o foco da consciência, as coisas se concretizam. Nesse sentido, tudo o que determinamos por meio de nossos pensamentos, o universo conspira e realiza; pois a energia que usamos para isso obedece à informação do pensamento. Portanto, é preciso crer para ver, já que somos o que pensamos – temos não o que queremos, mas o que cremos. Assim, devemos cuidar, além de nossas ações, atitudes, de nossos pensamentos que geram a materialidade.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Hoje, já sabemos que a frequência energética mais alta é o Amor; pois ele impacta no ambiente de forma material – produz transformações no ambiente em que nos cerca e até mesmo em nosso DNA. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Podemos compreender tudo isso do ponto de vista da ciência contemporânea, especialmente por meio da física quântica ou por meio das religiões (ocidentais e orientais) que o homem construiu ao longo dos séculos. Entretanto, uma coisa é certa, não é mais possível negar, que temos uma dimensão que nos conecta a algo muito maior de onde emanamos. Com certeza, uma energia tão positiva que irradia Amor. Logo, essa é a frequência com que devemos nos conectar para evoluirmos como seres humanos. <o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Esse é o momento de articularmos os saberes sejam eles científicos ou religiosos, porque tudo isso faz parte da condição humana, assim como ter um inconsciente. Esses saberes que nos compõem precisam ser divulgados e recuperados para darmos conta de uma vida melhor, nesse planeta, nesse momento. Somos todos aprendizes de um novo paradigma em que a vida é muito maior do que pensamos: somos mais do que a matéria e navegamos pelos tempos trocando aprendizagens. Somos uma forma de energia que emana da Criação.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></span></b><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO<o:p></o:p></span></span></b></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #0c343d; font-size: 14pt; line-height: 115%;"><br />
</span></b></span><br />
<span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;">I Simpósio Internacional</span></b><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"> - Explorando as Fronteiras da Relação Mente-Cérebro – Brasil, setembro de 2010.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">BEAUREGARD, Mario & O’LEARY. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">O cérebro espiritual</b> – uma explicação neurocientífica para a existência da alma.Tradução: Alda Porto. - Rio de Janeiro: Best Seller, 2010.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">GOSWAMI, Amit. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">O Médico Quântico</b> – orientações de um físico para a saúde e a Cura. Tradução:Euclides L. Calloni, Cleusa M. Wosgrau. - São Paulo: Cultrix, 2006.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">______________. <b style="mso-bidi-font-weight: normal;">O Ativista Quântico </b>– princípios da física quântica para mudar o mundo e a nós mesmos.Tradução: Marcelo Borges. – São Paulo: Aleph, 2010.<o:p></o:p></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: 14pt; line-height: 115%;"><span class="Apple-style-span" style="color: #0c343d; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">MARTINS, Maria Aparecida. <b>Primeira Lição – uma cartilha metafísica</b>. São Paulo: Espaço Vida & Consciência, 1998.</span><o:p></o:p></span></div>CONEXÕEShttp://www.blogger.com/profile/13307194293894765995noreply@blogger.com0